Representante palestino na Liga Árabe cobra ação da comunidade internacional
Cairo, 3 ago (EFE).- O representante palestino na Liga Árabe, Mohammed Sabih, pediu neste domingo que a comunidade internacional pressione Israel para que envie delegação ao Cairo para participar das negociações por um cessar-fogo definitivo na Faixa de Gaza.
Segundo declarações de Sabih a jornalistas, é necessário que o governo egípcio faça a mediação, e que esta tenha também a participação dos Estados Unidos.
O embaixador palestino disse que segue de perto as negociações que acontecem no Cairo, e lamentou ainda que Israel não tenha enviado equipe para participar dos debates.
"O que se requer nesta etapa é um cessar-fogo e o fim dos ataques à Gaza", afirmou Sabih, que ainda lembrou de uma decisão de 2007 da Liga Árabe, que determinava o fim do cerco à Gaza, o que implicaria na abertura do porto da região.
O diplomata ainda cobrou que Tel Aviv liberte o último grupo de 104 prisioneiros incluídos no acordo de entendimento assinado em 2011, que resultou na soltura do soldado israelense Gilad Shalit em troca de centenas de palestinos.
Mohammed Sabih classificou a operação israelense Limite Protetor, iniciada no mês passado como "devastadora guerra". Segundo o representante palestino, a operação teve maior poder de destruição que um terremoto ou furacão.
As facções que compõem a delegação palestina concordaram em um documento em suas principais reivindicações. O texto seria entregue hoje aos mediadores egípcios.
A ofensiva militar israelense deixou até agora 1.766 mortos e 9.500 feridos, em sua maioria civis, segundo o Ministério da Saúde na Faixa de Gaza.
Segundo declarações de Sabih a jornalistas, é necessário que o governo egípcio faça a mediação, e que esta tenha também a participação dos Estados Unidos.
O embaixador palestino disse que segue de perto as negociações que acontecem no Cairo, e lamentou ainda que Israel não tenha enviado equipe para participar dos debates.
"O que se requer nesta etapa é um cessar-fogo e o fim dos ataques à Gaza", afirmou Sabih, que ainda lembrou de uma decisão de 2007 da Liga Árabe, que determinava o fim do cerco à Gaza, o que implicaria na abertura do porto da região.
O diplomata ainda cobrou que Tel Aviv liberte o último grupo de 104 prisioneiros incluídos no acordo de entendimento assinado em 2011, que resultou na soltura do soldado israelense Gilad Shalit em troca de centenas de palestinos.
Mohammed Sabih classificou a operação israelense Limite Protetor, iniciada no mês passado como "devastadora guerra". Segundo o representante palestino, a operação teve maior poder de destruição que um terremoto ou furacão.
As facções que compõem a delegação palestina concordaram em um documento em suas principais reivindicações. O texto seria entregue hoje aos mediadores egípcios.
A ofensiva militar israelense deixou até agora 1.766 mortos e 9.500 feridos, em sua maioria civis, segundo o Ministério da Saúde na Faixa de Gaza.
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