Barack Obama lembra na Casa Branca ataques terroristas de 11 de setembro
Washington, 11 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acompanhado de sua esposa, Michelle, e o vice-presidente Joe Biden e sua esposa, Jill, lembraram nesta quarta-feira, com um minuto de silêncio no jardim da Casa Branca, o 12º aniversário dos ataques terroristas de 11 setembro de 2001 contra os Estados Unidos.
Às 8h46 locais (9h46 de Brasília), hora em que um avião controlado por terroristas da Al Qaeda se chocou contra a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, o nome das quase três mil vítimas do pior ataque contra a população civil na história dos Estados Unidos foram lembrados.
Naquela manhã, um segundo avião controlado por terroristas se chocou contra a Torre Sul do World Trade Center; outro bateu no Pentágono e um quarto caiu na Pensilvânia depois que os passageiros brigaram com os terroristas.
Um sino deu o início solene ao minuto silêncio no jardim da residência presidencial, enquanto centenas de pessoas se concentraram na Praça Lafayette, em frente à Casa Branca.
Depois foi iniciada a leitura dos nomes das vítimas identificadas dos ataques, que levaram os Estados Unidos a sua guerra mais longa e que ainda continua no Afeganistão.
Às 8h46 locais (9h46 de Brasília), hora em que um avião controlado por terroristas da Al Qaeda se chocou contra a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, o nome das quase três mil vítimas do pior ataque contra a população civil na história dos Estados Unidos foram lembrados.
Naquela manhã, um segundo avião controlado por terroristas se chocou contra a Torre Sul do World Trade Center; outro bateu no Pentágono e um quarto caiu na Pensilvânia depois que os passageiros brigaram com os terroristas.
Um sino deu o início solene ao minuto silêncio no jardim da residência presidencial, enquanto centenas de pessoas se concentraram na Praça Lafayette, em frente à Casa Branca.
Depois foi iniciada a leitura dos nomes das vítimas identificadas dos ataques, que levaram os Estados Unidos a sua guerra mais longa e que ainda continua no Afeganistão.