Congressistas dos EUA são detidos durante ato pela reforma migratória
Washington, 8 out (EFE).- Um grupo de seis membros do Congresso dos Estados Unidos foi detido nesta terça-feira na frente do Capitólio durante um ato de desobediência civil a favor de uma reforma migratória integral para a legalização da população sem documentos nos Estados Unidos.
Os detidos foram Luis Gutiérrez (Illinois) e John Lewis (Geórgia), cofundador do movimento dos direitos civis na década de 1960; além dos congressistas por Nova York, Charles Rangel e Joe Crowly, o legislador pelo Arizona, Raul Grijalva, e o representante por Minnesota, Keith Ellison, todos eles democratas.
Os seis líderes do Congresso, entre mais de 100 ativistas, alguns deles sentados na rua, se uniram aos atos de desobediência civil dispostos a serem detidos em protesto pela falta de determinação de seus colegas da Câmara dos Representantes para aprovar um texto bipartidário.
Desde o meio-dia, os ativistas começaram a encher o Mall, o parque central entre o monumento a Washington e o Capitólio, tremulando bandeiras dos Estados Unidos.
A meta é denunciar novamente as rupturas das famílias imigrantes nos EUA devido às deportações e exigir que o Congresso aprove de uma vez uma reforma migratória que legalize os 11 milhões de imigrantes ilegais neste país.
Os detidos foram Luis Gutiérrez (Illinois) e John Lewis (Geórgia), cofundador do movimento dos direitos civis na década de 1960; além dos congressistas por Nova York, Charles Rangel e Joe Crowly, o legislador pelo Arizona, Raul Grijalva, e o representante por Minnesota, Keith Ellison, todos eles democratas.
Os seis líderes do Congresso, entre mais de 100 ativistas, alguns deles sentados na rua, se uniram aos atos de desobediência civil dispostos a serem detidos em protesto pela falta de determinação de seus colegas da Câmara dos Representantes para aprovar um texto bipartidário.
Desde o meio-dia, os ativistas começaram a encher o Mall, o parque central entre o monumento a Washington e o Capitólio, tremulando bandeiras dos Estados Unidos.
A meta é denunciar novamente as rupturas das famílias imigrantes nos EUA devido às deportações e exigir que o Congresso aprove de uma vez uma reforma migratória que legalize os 11 milhões de imigrantes ilegais neste país.
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