Presidente do Sudão do Sul aceita negociar fim de conflito, diz UE
Bruxelas, 30 dez (EFE).- O presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, garantiu à União Europeia (UE), que está disposto a manter reuniões para negociar uma solução ao grave conflito por que passa a jovem nação africana.
"O presidente Salva Kiir disse ao representante especial (Alex) Rondos, que está preparado para se encontrar onde e quando for necessário, para negociar", informou Serviço de Ação Exterior da UE, através do perfil do órgão no Twitter.
O representante especial da UE para o Sudão do Sul, Alex Rondos, pediu chegou no domingo a capital Juba, para iniciar rodada de consultas com as partes em conflito. Ao presidente do país, solicitou que ajude aos países do Leste da África, que integram a Autoridade Internacional para o Desenvolvimento (Igad), que tentam encontrar saída negociada.
"Todos os líderes têm a responsabilidade de demonstrar agora que estão dispostos a controlar suas forças e a conversar", afirmou Rondos, de acordo com a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.
Na semana passada, a Igad, acordou em sua cúpula dar um prazo de quatro dias para que a haja uma reunião entre Salva Kiir e o ex-presidente do país e agora opositor, Riak Mashar, para que se coloque fim a violência iniciada por uma tentativa de golpe de estado. O encontro, no entanto, não acontecerá antes de 31 de dezembro.
Rondos aproveitou a presença em Juba para cobrar que terminem as hostilidades no país.
"Mais enfrentamento armado conduzirá a mais violência", afirmou o representante especial da UE, afirma Serviço de Ação Exterior do bloco.
Desde a tentativa de golpe no último dia 15, o Sudão do Sul é cenário de conflitos e aumento de violência étnica, que causou centenas de mortes. Para tentar encerrar a crise, evitando uma guerra civil, vários países tentam fazer o papel de mediação. Além da União Europeia, os Estados Unidos já enviaram representantes ao país que se tornou independente em julho de 2011.
"O presidente Salva Kiir disse ao representante especial (Alex) Rondos, que está preparado para se encontrar onde e quando for necessário, para negociar", informou Serviço de Ação Exterior da UE, através do perfil do órgão no Twitter.
O representante especial da UE para o Sudão do Sul, Alex Rondos, pediu chegou no domingo a capital Juba, para iniciar rodada de consultas com as partes em conflito. Ao presidente do país, solicitou que ajude aos países do Leste da África, que integram a Autoridade Internacional para o Desenvolvimento (Igad), que tentam encontrar saída negociada.
"Todos os líderes têm a responsabilidade de demonstrar agora que estão dispostos a controlar suas forças e a conversar", afirmou Rondos, de acordo com a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.
Na semana passada, a Igad, acordou em sua cúpula dar um prazo de quatro dias para que a haja uma reunião entre Salva Kiir e o ex-presidente do país e agora opositor, Riak Mashar, para que se coloque fim a violência iniciada por uma tentativa de golpe de estado. O encontro, no entanto, não acontecerá antes de 31 de dezembro.
Rondos aproveitou a presença em Juba para cobrar que terminem as hostilidades no país.
"Mais enfrentamento armado conduzirá a mais violência", afirmou o representante especial da UE, afirma Serviço de Ação Exterior do bloco.
Desde a tentativa de golpe no último dia 15, o Sudão do Sul é cenário de conflitos e aumento de violência étnica, que causou centenas de mortes. Para tentar encerrar a crise, evitando uma guerra civil, vários países tentam fazer o papel de mediação. Além da União Europeia, os Estados Unidos já enviaram representantes ao país que se tornou independente em julho de 2011.