Mais de 135 mil mortos desde início do conflito na Síria, segundo ativistas
Beirute, 1 fev (EFE).- Pelo menos 136.227 pessoas, das quais 47.998 eram civis, morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
A organização explicou que fez a contagem das vítimas desde a morte da primeira pessoa, em 18 de março de 2011, na província de Deraa, até 31 de janeiro.
Entre os 47.998 civis, há pelo menos 7.372 menores mortos e 4.920 mulheres. Nas fileiras rebeldes, foram registradas 31.629 vítimas, entre elas muitos jihadistas estrangeiros.
Do lado do regime sírio, houve 53.776 mortos: 32.936 soldados e membros das forças de segurança, 20.231 milicianos pró-governo sírios, 271 membros do grupo xiita libanês Hezbollah e 338 combatentes xiitas de outras nacionalidades.
A todas estas vítimas se somam 2.824 pessoas de identidade desconhecida.
O Observatório não descartou que o número de mortos entre os opositores armados possa ser superior a 50 mil em função dos enfrentamentos que estão ocorrendo atualmente entre facções rebeldes no norte da Síria, mas destacou que não pôde confirmar estes dados devido ao secretismo sobre a situação.
O organismo, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no terreno, ressaltou que na apuração total não estão incluídos os mais de 17 mil detidos que acredita-se que estejam em prisões governamentais, assim como os mais de seis mil prisioneiros leais ao regime capturados pelos insurgentes.
O Observatório renovou sua chamada ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que a comunidade internacional atue para deter o derramamento de sangue na Síria e ajude o povo do país a conseguir um Estado democrático, onde haja justiça e igualdade e se garantam os direitos de todos os integrantes da sociedade.
A organização explicou que fez a contagem das vítimas desde a morte da primeira pessoa, em 18 de março de 2011, na província de Deraa, até 31 de janeiro.
Entre os 47.998 civis, há pelo menos 7.372 menores mortos e 4.920 mulheres. Nas fileiras rebeldes, foram registradas 31.629 vítimas, entre elas muitos jihadistas estrangeiros.
Do lado do regime sírio, houve 53.776 mortos: 32.936 soldados e membros das forças de segurança, 20.231 milicianos pró-governo sírios, 271 membros do grupo xiita libanês Hezbollah e 338 combatentes xiitas de outras nacionalidades.
A todas estas vítimas se somam 2.824 pessoas de identidade desconhecida.
O Observatório não descartou que o número de mortos entre os opositores armados possa ser superior a 50 mil em função dos enfrentamentos que estão ocorrendo atualmente entre facções rebeldes no norte da Síria, mas destacou que não pôde confirmar estes dados devido ao secretismo sobre a situação.
O organismo, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no terreno, ressaltou que na apuração total não estão incluídos os mais de 17 mil detidos que acredita-se que estejam em prisões governamentais, assim como os mais de seis mil prisioneiros leais ao regime capturados pelos insurgentes.
O Observatório renovou sua chamada ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para que a comunidade internacional atue para deter o derramamento de sangue na Síria e ajude o povo do país a conseguir um Estado democrático, onde haja justiça e igualdade e se garantam os direitos de todos os integrantes da sociedade.