Premiê tailandesa aceita, com condições, se reunir com chefe dos protestos
Bangcoc, 27 fev (EFE).- A primeira-ministra interina da Tailândia, Yingluck Shinawatra, aceitou nesta quinta-feira se reunir com o chefe dos protestos antigovernamentais, Suthep Thaugsuban, mas colocou várias condições, como a cessação das manifestações.
Yingluck, de viagem pelo norte do país, disse que o diálogo terá que ser organizado dentro do marco constitucional e exigiu que antes os protestos terminem, e se completem as eleições parlamentares do dia 2 de fevereiro, que devem ser repetidas em várias circunscrições, segundo o grupo estatal de comunicação MCOT.
A Comissão Eleitoral deve repetir as votações canceladas pelos protestos das duas últimas semanas de abril.
As declarações de Yingluck respondem às feitas hoje por Suthep, que se mostrou disposto a se reunir com a primeira-ministra do país.
"É só me dizer o dia e a hora. Mas a conversa tem que ser tête-à-tête e transmitida ao vivo por todos os canais de televisão para que todos os tailandeses possam escutar o que se diz", disse Suthep em um comício a seus seguidores em um dos acampamentos que mantêm na capital.
Yingluck, de viagem pelo norte do país, disse que o diálogo terá que ser organizado dentro do marco constitucional e exigiu que antes os protestos terminem, e se completem as eleições parlamentares do dia 2 de fevereiro, que devem ser repetidas em várias circunscrições, segundo o grupo estatal de comunicação MCOT.
A Comissão Eleitoral deve repetir as votações canceladas pelos protestos das duas últimas semanas de abril.
As declarações de Yingluck respondem às feitas hoje por Suthep, que se mostrou disposto a se reunir com a primeira-ministra do país.
"É só me dizer o dia e a hora. Mas a conversa tem que ser tête-à-tête e transmitida ao vivo por todos os canais de televisão para que todos os tailandeses possam escutar o que se diz", disse Suthep em um comício a seus seguidores em um dos acampamentos que mantêm na capital.