Junta militar da Tailândia amplia expurgo na polícia e na administração
Bangcoc, 28 mai (EFE).- A junta militar da Tailândia ampliou nesta quarta-feira com novas destituições o expurgo de altos cargos na polícia e na administração do Estado considerados leais ao governo deposto pelo golpe de estado.
A mudança na polícia afetou 16 chefes de províncias no norte e no nordeste do país, além da periferia de Bangcoc, base eleitoral do governo deposto e da corrente política liderada pelo ex-primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra.
As autoridades disseram que a medida pretende facilitar a ajuda da polícia à junta na manutenção da paz e da ordem no país, divulgou a televisão "PBS".
O expurgo na polícia, setor considerado leal a Thaksin, se soma ao realizado no sábado, quando foi destituída uma dezena de altos cargos, entre eles, o chefe nacional da polícia, Adul Saengsingkaew, e o chefe do Departamento de Investigações Especiais, Tarit Pengdith.
Antes, a junta militar também substituiu nove governadores destas mesmas províncias do norte. Foram realizadas várias operações para deter críticos, incluídos 11 estudantes, e grupos armados contrários ao golpe, e para fechar emissoras de rádio dissidentes.
A Tailândia atravessa uma profunda crise política, motivada pela disputa entre partidários e críticos de Thaksin desde que foi deposto no golpe de Estado de 2006.
A mudança na polícia afetou 16 chefes de províncias no norte e no nordeste do país, além da periferia de Bangcoc, base eleitoral do governo deposto e da corrente política liderada pelo ex-primeiro-ministro, Thaksin Shinawatra.
As autoridades disseram que a medida pretende facilitar a ajuda da polícia à junta na manutenção da paz e da ordem no país, divulgou a televisão "PBS".
O expurgo na polícia, setor considerado leal a Thaksin, se soma ao realizado no sábado, quando foi destituída uma dezena de altos cargos, entre eles, o chefe nacional da polícia, Adul Saengsingkaew, e o chefe do Departamento de Investigações Especiais, Tarit Pengdith.
Antes, a junta militar também substituiu nove governadores destas mesmas províncias do norte. Foram realizadas várias operações para deter críticos, incluídos 11 estudantes, e grupos armados contrários ao golpe, e para fechar emissoras de rádio dissidentes.
A Tailândia atravessa uma profunda crise política, motivada pela disputa entre partidários e críticos de Thaksin desde que foi deposto no golpe de Estado de 2006.