Metrô e trens de São Paulo terão vagões exclusivos para mulheres
São Paulo, 4 jul (EFE).- A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou na noite de ontem o projeto de lei que obriga a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô a reservar um vagão exclusivo para mulheres.
O chamado vagão rosa, que já foi implantado em 2006 no Rio de Janeiro, surge como resposta às denúncias de abusos a passageiras, principalmente nos horários de pico.
O projeto de lei, de autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), precisa ainda ser sancionado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, para entrar em vigor.
Caso a lei seja sancionada, trem e metrô terão prazo de 90 dias para cumprir as normas, sob pena de pagamento de multa.
Se for realmente aprovado, o vagão rosa funcionará diariamente, exceto em fins de semana e feriados.
No início deste ano, a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) prendeu pelo menos 33 homens que se aproveitavam da superlotação para abusar de mulheres nos vagões.
O chamado vagão rosa, que já foi implantado em 2006 no Rio de Janeiro, surge como resposta às denúncias de abusos a passageiras, principalmente nos horários de pico.
O projeto de lei, de autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), precisa ainda ser sancionado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, para entrar em vigor.
Caso a lei seja sancionada, trem e metrô terão prazo de 90 dias para cumprir as normas, sob pena de pagamento de multa.
Se for realmente aprovado, o vagão rosa funcionará diariamente, exceto em fins de semana e feriados.
No início deste ano, a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) prendeu pelo menos 33 homens que se aproveitavam da superlotação para abusar de mulheres nos vagões.
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