Itália acredita que ser justo recomeçar negociações sobre acordo com a Grécia
Roma, 5 jul (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, afirmou neste domingo que é justo recomeçar a busca por um acordo com a Grécia após a divulgação dos primeiros resultados que mostram uma ampla vitória do "não" no referendo realizado hoje no país.
"Agora é justo recomeçar a buscar um acordo. Mas do labirinto grego não se sai com uma Europa frágil e sem crescimento", analisou o chefe da diplomacia italiana em seu perfil no Twitter.
Gentiloni se pronunciou quando os resultados oficiais, com 50% dos votos apurados, apontam uma vitória sólida do "não" com 61,21% da preferência do eleitorado.
A imprensa italiana informou que o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, convocou o ministro da Economia e das Finanças, Pier Carlo Padoan, para avaliar o resultado do referendo grego e os possíveis impactos na economia do país.
O próprio Renzi antecipou, antes da realização da consulta popular em entrevista ao jornal "Il Messagerro", que, independente do resultado, todos terão que voltar a negociar. E a primeira a saber disso, segundo o premiê italiano, seria a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
"Agora é justo recomeçar a buscar um acordo. Mas do labirinto grego não se sai com uma Europa frágil e sem crescimento", analisou o chefe da diplomacia italiana em seu perfil no Twitter.
Gentiloni se pronunciou quando os resultados oficiais, com 50% dos votos apurados, apontam uma vitória sólida do "não" com 61,21% da preferência do eleitorado.
A imprensa italiana informou que o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, convocou o ministro da Economia e das Finanças, Pier Carlo Padoan, para avaliar o resultado do referendo grego e os possíveis impactos na economia do país.
O próprio Renzi antecipou, antes da realização da consulta popular em entrevista ao jornal "Il Messagerro", que, independente do resultado, todos terão que voltar a negociar. E a primeira a saber disso, segundo o premiê italiano, seria a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.