Mais de 80% dos refugiados norte-coreanos em 2015 foram mulheres
Seul, 5 jul (EFE).- A proporção de mulheres que abandonaram a Coreia do Norte e se instalaram na vizinha Coreia do Sul superou neste ano 80% pela primeira vez, segundo dados publicados neste domingo pelo governo de Seul.
Entre janeiro e maio de 2015, 444 mulheres norte-coreanas chegaram à Coreia do Sul, o que representa 83% do total dos 535 refugiados que abandonaram o regime comunista, segundo dados do Ministério de Unificação sul-coreano.
Desde que a proporção de mulheres refugiadas atingiu 50% pela primeira vez em 2002, o número foi aumentando ano a ano.
Em particular, desde que o atual líder norte-coreano, Kim Jong-un, chegou ao poder em 2011, a proporção superou 70%, sendo de 75,6% em 2013 e de 78,2% em 2014.
As autoridades de Seul consideram que é mais fácil para as mulheres escapar do fechado país comunista porque são submetidas a uma apuração relativamente menor que a dos homens por parte do regime.
No entanto, o número total de norte-coreanos que deixaram seu país caiu desde 2011, e em 2014 ficou em 1.396, o que representa 48,4% menos que três anos antes.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul considera que esta tendência se manterá este ano.
Entre janeiro e maio de 2015, 444 mulheres norte-coreanas chegaram à Coreia do Sul, o que representa 83% do total dos 535 refugiados que abandonaram o regime comunista, segundo dados do Ministério de Unificação sul-coreano.
Desde que a proporção de mulheres refugiadas atingiu 50% pela primeira vez em 2002, o número foi aumentando ano a ano.
Em particular, desde que o atual líder norte-coreano, Kim Jong-un, chegou ao poder em 2011, a proporção superou 70%, sendo de 75,6% em 2013 e de 78,2% em 2014.
As autoridades de Seul consideram que é mais fácil para as mulheres escapar do fechado país comunista porque são submetidas a uma apuração relativamente menor que a dos homens por parte do regime.
No entanto, o número total de norte-coreanos que deixaram seu país caiu desde 2011, e em 2014 ficou em 1.396, o que representa 48,4% menos que três anos antes.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul considera que esta tendência se manterá este ano.
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