Congresso convoca Hillary para explicar ataque a consulado dos EUA na Líbia
Washington, 30 jul (EFE).- A ex-secretária de Estado dos EUA e pré-candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, foi convocada pela Câmara dos Representantes a dar explicações sobre o atentado ao consulado americano de Benghazi, no leste da Líbia, no próximo dia 22 de outubro.
Hillary deverá responder ao comitê de deputados que investiga o caso perguntas sobre a natureza do ataque e a gestão da crise pelo Departamento de Estado, comandado por ela na época do atentado.
Ela também será questionada sobre o uso de um servidor pessoal de e-mail durante o tempo que ficou no cargo, fato que tem gerado polêmica nos EUA.
"O advogado da ex-secretária (Hillary) Clinton, David Kendall, confirmou que ela aceitou a proposta e virá ao comitê no dia 22 de outubro", indicou a Câmara dos Representantes em comunicado.
O consulado americano em Benghazi foi atacado no dia 11 de setembro de 2012. O embaixador dos EUA na Líbia, Chris Stevens, e outros três cidadãos norte-americanos morreram no atentado.
A oposição republicana fez várias críticas a Hillary durante a crise, especialmente contra as declarações iniciais que atribuíam o ataque a uma multidão que protestava contra um vídeo considerado como um insulto ao profeta Maomé.
Alguns republicanos consideram que o presidente Barack Obama tentou diminuir a importância do ataque, já que ele teria influência direta na eleição realizada em novembro de 2012, na qual o atual líder americano tentava a reeleição.
Hillary deverá responder ao comitê de deputados que investiga o caso perguntas sobre a natureza do ataque e a gestão da crise pelo Departamento de Estado, comandado por ela na época do atentado.
Ela também será questionada sobre o uso de um servidor pessoal de e-mail durante o tempo que ficou no cargo, fato que tem gerado polêmica nos EUA.
"O advogado da ex-secretária (Hillary) Clinton, David Kendall, confirmou que ela aceitou a proposta e virá ao comitê no dia 22 de outubro", indicou a Câmara dos Representantes em comunicado.
O consulado americano em Benghazi foi atacado no dia 11 de setembro de 2012. O embaixador dos EUA na Líbia, Chris Stevens, e outros três cidadãos norte-americanos morreram no atentado.
A oposição republicana fez várias críticas a Hillary durante a crise, especialmente contra as declarações iniciais que atribuíam o ataque a uma multidão que protestava contra um vídeo considerado como um insulto ao profeta Maomé.
Alguns republicanos consideram que o presidente Barack Obama tentou diminuir a importância do ataque, já que ele teria influência direta na eleição realizada em novembro de 2012, na qual o atual líder americano tentava a reeleição.
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