China garante que nunca infligirá seus sofrimentos passados a outros países
Pequim, 3 set (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, afirmou nesta quinta-feira em seu discurso por ocasião do aniversário de 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial que a potência asiática nunca terá políticas expansionistas nem "infligirá seus sofrimentos passados a outras nações".
Em sua fala, pronunciada no alto da porta da Praça da Paz Celestial, minutos antes que começasse o desfile militar comemorativo da vitória contra o Japão, Xi afirmou que o país "seguirá comprometido com o desenvolvimento pacífico".
"Nós, os chineses, amamos a paz. Não importa o quão fortes nos tornemos, nunca buscaremos hegemonia ou expansão", disse o chefe de Estado do gigante asiático.
Xi lembrou que, na Segunda Guerra Mundial, a China registrou 35 milhões de vítimas - entre mortos e feridos - em "uma decisiva batalha entre o bem e o mal, entre a luz e a escuridão".
"Aquela guerra começou antes (que o resto da Segunda Guerra Mundial) e foi a que mais durou (14 anos, de 1931 até 1945). Em defesa da agressão japonesa, a China lutou sem descanso e firmemente alcançou uma vitória total", comentou.
A vitória da China, segundo o presidente, "foi a primeira do mundo contra o fascismo" e "pôs fim à humilhação chinesa nos tempos modernos, em que sofreu diversas derrotas nas mãos de agressores estrangeiros".
Em 3 de setembro de 1945, dia que seguiu ao da assinatura da rendição japonesa, a bordo do encouraçado americano USS Missouri, "o mundo foi abençoado novamente com a luz do sol" e começou "uma nova viagem para a Ásia", disse Xi, rodeado por líderes mundiais como os presidentes de Rússia, Venezuela e Coreia do Sul.
"A verdade da história, a justiça e o povo prevalecerão!", clamou no final de seu discurso o presidente chinês, vestido para a ocasião com o tradicional traje usado por Mao Tsé-Tung.
Em sua fala, pronunciada no alto da porta da Praça da Paz Celestial, minutos antes que começasse o desfile militar comemorativo da vitória contra o Japão, Xi afirmou que o país "seguirá comprometido com o desenvolvimento pacífico".
"Nós, os chineses, amamos a paz. Não importa o quão fortes nos tornemos, nunca buscaremos hegemonia ou expansão", disse o chefe de Estado do gigante asiático.
Xi lembrou que, na Segunda Guerra Mundial, a China registrou 35 milhões de vítimas - entre mortos e feridos - em "uma decisiva batalha entre o bem e o mal, entre a luz e a escuridão".
"Aquela guerra começou antes (que o resto da Segunda Guerra Mundial) e foi a que mais durou (14 anos, de 1931 até 1945). Em defesa da agressão japonesa, a China lutou sem descanso e firmemente alcançou uma vitória total", comentou.
A vitória da China, segundo o presidente, "foi a primeira do mundo contra o fascismo" e "pôs fim à humilhação chinesa nos tempos modernos, em que sofreu diversas derrotas nas mãos de agressores estrangeiros".
Em 3 de setembro de 1945, dia que seguiu ao da assinatura da rendição japonesa, a bordo do encouraçado americano USS Missouri, "o mundo foi abençoado novamente com a luz do sol" e começou "uma nova viagem para a Ásia", disse Xi, rodeado por líderes mundiais como os presidentes de Rússia, Venezuela e Coreia do Sul.
"A verdade da história, a justiça e o povo prevalecerão!", clamou no final de seu discurso o presidente chinês, vestido para a ocasião com o tradicional traje usado por Mao Tsé-Tung.
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