Colômbia afirma que mais de 35.000 venezuelanos cruzaram fronteira hoje
Cúcuta (Colômbia), 10 jul (EFE).- Mais de 35.000 pessoas cruzaram neste domingo as passagens fronteiriças entre a Venezuela e a cidade colombiana de Cúcuta para abastecer-se de alimentos e remédios, graças ao "corredor humanitário" aberto pelos dois governos, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
A maré humana atravessou as pontes internacionais Simón Bolívar, que une a cidade venezuelana de San Antonio del Táchira com Cúcuta, capital do departamento do Norte de Santander, e pela Francisco de Paula Santander, que comunica esta cidade colombiana com a vizinha Ureña.
"Mais de 35.000 pessoas, que é um número muito significativo, passaram pela fronteira e até meio-dia cerca de 10.000 já tinham retornado à Venezuela. Esperamos que as demais façam o mesmo de forma ordenada até o fim do dia", disse por telefone à Efe o diretor do Plano Fronteiras para a Prosperidade do governo colombiano, Víctor Bautista.
O funcionário, que foi orientado pela chanceler colombiana, María Ángela Holguín, para manejar esta conjuntura em Cúcuta e coordenar as ações do governo no terreno, acrescentou que perante a afluência em massa de venezuelanos se tomou a decisão de ampliar o horário no qual poderiam fazer suas compras nesta cidade colombiana.
As passagens entre o estado Táchira e Norte de Santander foram fechados em 19 de agosto do ano passado por ordem do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, como parte de uma campanha contra o contrabando e supostos paramilitares, medida que depois estendeu a todos os cruzamentos entre os dois países, que compartilham uma fronteira terrestre de 2.219 quilômetros.
O governador de Táchira, José Gregorio Vielma Mora, anunciou ontem que a fronteira seria aberta hoje por ordem de Maduro a fim de que as pessoas possam adquirir artigos de primeira necessidade e remédios que não conseguem em seu país.
"É muito importante para o governo nacional a evolução do corredor humanitário", declarou Bautista sobre esta iniciativa, que começou há meses com a abertura de um corredor para a passagem de estudantes venezuelanos que estudam em Cúcuta, ampliada depois para ambulâncias e provisões médicas ao país vizinho.
A maré humana atravessou as pontes internacionais Simón Bolívar, que une a cidade venezuelana de San Antonio del Táchira com Cúcuta, capital do departamento do Norte de Santander, e pela Francisco de Paula Santander, que comunica esta cidade colombiana com a vizinha Ureña.
"Mais de 35.000 pessoas, que é um número muito significativo, passaram pela fronteira e até meio-dia cerca de 10.000 já tinham retornado à Venezuela. Esperamos que as demais façam o mesmo de forma ordenada até o fim do dia", disse por telefone à Efe o diretor do Plano Fronteiras para a Prosperidade do governo colombiano, Víctor Bautista.
O funcionário, que foi orientado pela chanceler colombiana, María Ángela Holguín, para manejar esta conjuntura em Cúcuta e coordenar as ações do governo no terreno, acrescentou que perante a afluência em massa de venezuelanos se tomou a decisão de ampliar o horário no qual poderiam fazer suas compras nesta cidade colombiana.
As passagens entre o estado Táchira e Norte de Santander foram fechados em 19 de agosto do ano passado por ordem do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, como parte de uma campanha contra o contrabando e supostos paramilitares, medida que depois estendeu a todos os cruzamentos entre os dois países, que compartilham uma fronteira terrestre de 2.219 quilômetros.
O governador de Táchira, José Gregorio Vielma Mora, anunciou ontem que a fronteira seria aberta hoje por ordem de Maduro a fim de que as pessoas possam adquirir artigos de primeira necessidade e remédios que não conseguem em seu país.
"É muito importante para o governo nacional a evolução do corredor humanitário", declarou Bautista sobre esta iniciativa, que começou há meses com a abertura de um corredor para a passagem de estudantes venezuelanos que estudam em Cúcuta, ampliada depois para ambulâncias e provisões médicas ao país vizinho.
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