Crescente ameaça da Coreia do Norte fará Seul aumentar arsenal de mísseis
Seul, 14 ago (EFE).- A Coreia do Sul vai aumentar de forma significativa seu arsenal de mísseis balísticos e de cruzeiro com o objetivo de enfrentar a ameaça "crescente" de armas da Coreia do Norte, anunciaram neste domingo fontes da defesa de Seul.
Esta medida destina-se a permitir que os militares sul-coreanos neutralizem de forma simultânea todas as bases de lançamento de mísseis da Coreia do Norte, observaram as fontes citadas pela agência sul-coreana "Yonhap".
Em particular, a Coreia do Sul planeja implantar mais mísseis balísticos Hyunmoo 2A e 2B, com um alcance máximo de 300 a 500 quilômetros, assim como aumentar seus mísseis de cruzeiro Hyunmoo 3, cujo alcance é de 1 mil quilômetros.
Com os projéteis adicionais e seus novos sistemas de detecção e intercepção de lançamentos provenientes da Coreia do Norte, os sul-coreanos pretendem reforçar suas capacidades para executar ataques preventivos contra o país vizinho, segundo as mesmas fontes.
Esta medida é independente do escudo antimísseis THAAD que Coreia do Sul e Estados Unidos implantarão em 2017 em território sul-coreano, e que inclui a aquisição de novos interceptadores Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3).
Seul estima que o regime liderado por Kim Jong-un possua 1 mil mísseis capazes de fazer lançamento simultaneamente.
Cerca da metade deles, do tipo Scud e com uma categoria de entre 300 e 700 quilômetros, está localizado em uma faixa situada entre 50 e 90 quilômetros da zona desmilitarizada (DMZ) que separa às duas Coreias.
A Coreia do Norte dispõe de um segundo anel de lançamento, a uma distância de até 120 quilômetros ao norte da DMZ, que é entre 200 e 300 mísseis de médio alcance Rodong, cujo alcance chega até os 1,3 mil quilômetros, segundo o Ministério de Defesa sul-coreano.
Esta medida destina-se a permitir que os militares sul-coreanos neutralizem de forma simultânea todas as bases de lançamento de mísseis da Coreia do Norte, observaram as fontes citadas pela agência sul-coreana "Yonhap".
Em particular, a Coreia do Sul planeja implantar mais mísseis balísticos Hyunmoo 2A e 2B, com um alcance máximo de 300 a 500 quilômetros, assim como aumentar seus mísseis de cruzeiro Hyunmoo 3, cujo alcance é de 1 mil quilômetros.
Com os projéteis adicionais e seus novos sistemas de detecção e intercepção de lançamentos provenientes da Coreia do Norte, os sul-coreanos pretendem reforçar suas capacidades para executar ataques preventivos contra o país vizinho, segundo as mesmas fontes.
Esta medida é independente do escudo antimísseis THAAD que Coreia do Sul e Estados Unidos implantarão em 2017 em território sul-coreano, e que inclui a aquisição de novos interceptadores Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3).
Seul estima que o regime liderado por Kim Jong-un possua 1 mil mísseis capazes de fazer lançamento simultaneamente.
Cerca da metade deles, do tipo Scud e com uma categoria de entre 300 e 700 quilômetros, está localizado em uma faixa situada entre 50 e 90 quilômetros da zona desmilitarizada (DMZ) que separa às duas Coreias.
A Coreia do Norte dispõe de um segundo anel de lançamento, a uma distância de até 120 quilômetros ao norte da DMZ, que é entre 200 e 300 mísseis de médio alcance Rodong, cujo alcance chega até os 1,3 mil quilômetros, segundo o Ministério de Defesa sul-coreano.
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