Putin diz que Moscou e Seul não aceitarão "status nuclear" da Coreia do Norte
Moscou, 3 set (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou neste sabado que os governos de Moscou e Seul não aceitarão o "autoproclamado status nuclear" da Coreia do Norte, ao término de suas conversas com a colega sul-coreana, Park Geun-hye, realizadas na cidade de Vladivostok, no extremo oriente russo.
"Quero ressaltar que nossos países não aceitarão o autoproclamado status nuclear de Pyongyang", disse o chefe do Kremlin à imprensa em comparecimento conjunto com Park, convidada de honra no Fórum Econômico de Oriente que termina hoje em Vladivostok.
De acordo com Putin, "é preciso evitar por todos os meios provocações que possam agravar a situação" na península coreana.
"A Rússia considera que a solução para o problema nuclear na península coreana deve ser alcançada com uma diminuição do nível de confronto político-militar no noroeste da Ásia", disse Putin, que ressaltou a necessidade de se criar bases para "fortalecer a confiança mútua entre todos os Estados da região".
A presidente sul-coreana indicou que Seul e Moscou têm o propósito de fortalecer a "cooperação estratégica na solução do problema nuclear norte-coreano e em outros assuntos".
"É muito importante resolver o mais rápido possível o problema nuclear norte-coreano, que representa a maior ameaça à segurança nesta região", acrescentou.
Park lembrou que a Coreia do Norte ameaça não só com a continuidade dos testes nucleares, mas também com a realização de ataques preventivos.
"Para nós, é uma ameaça mortal porque vivemos na área de alcance dos foguetes da Coreia do Norte e a possibilidade de um conflito aumenta dia após dia", disse.
Pouco antes, na sessão plenária do Fórum, a presidente sul-coreana pediu à comunidade internacional que pressione o regime de Pyongyang para que renuncie às armas nucleares.
"Se não pudermos impedir o desenvolvimento de armas nucleares agora, em um futuro muito próximo a ameaça nuclear norte-coreana será uma realidade", advertiu Park, que afirmou que a Coreia do Norte intensificou os testes de mísseis balísticos neste ano.
"Quero ressaltar que nossos países não aceitarão o autoproclamado status nuclear de Pyongyang", disse o chefe do Kremlin à imprensa em comparecimento conjunto com Park, convidada de honra no Fórum Econômico de Oriente que termina hoje em Vladivostok.
De acordo com Putin, "é preciso evitar por todos os meios provocações que possam agravar a situação" na península coreana.
"A Rússia considera que a solução para o problema nuclear na península coreana deve ser alcançada com uma diminuição do nível de confronto político-militar no noroeste da Ásia", disse Putin, que ressaltou a necessidade de se criar bases para "fortalecer a confiança mútua entre todos os Estados da região".
A presidente sul-coreana indicou que Seul e Moscou têm o propósito de fortalecer a "cooperação estratégica na solução do problema nuclear norte-coreano e em outros assuntos".
"É muito importante resolver o mais rápido possível o problema nuclear norte-coreano, que representa a maior ameaça à segurança nesta região", acrescentou.
Park lembrou que a Coreia do Norte ameaça não só com a continuidade dos testes nucleares, mas também com a realização de ataques preventivos.
"Para nós, é uma ameaça mortal porque vivemos na área de alcance dos foguetes da Coreia do Norte e a possibilidade de um conflito aumenta dia após dia", disse.
Pouco antes, na sessão plenária do Fórum, a presidente sul-coreana pediu à comunidade internacional que pressione o regime de Pyongyang para que renuncie às armas nucleares.
"Se não pudermos impedir o desenvolvimento de armas nucleares agora, em um futuro muito próximo a ameaça nuclear norte-coreana será uma realidade", advertiu Park, que afirmou que a Coreia do Norte intensificou os testes de mísseis balísticos neste ano.
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