Rússia destrói 95% dos estoques de armas químicas
Moscou, 14 set (EFE).- O chefe do Serviço Federal para Armazenamento e Destruição de Armas Químicas da Rússia (SFADAQ), general Valeri Kapashin, anunciou nesta quarta-feira, em cumprimento de suas obrigações internacionais, que seu país destruiu 95% de suas armas químicas.
"Trata-se de mais de 37.950 toneladas de substâncias tóxicas para uso militar", disse Kapashin, em entrevista à agência "Interfax".
A Rússia herdou da União Soviética cerca de 40 mil toneladas de armas químicas, que se comprometeu destruir até dezembro de 2018.
"Faltam pouco mais de dois anos, mas o SFADAQ visa acelerar a destruição dos estoques remanescentes de armas químicas", disse Kapashin, ressaltando que o cumprimento antecipado desta tarefa "em nenhum caso afetará a segurança do processo".
De acordo com o militar, com esta proposta se procura racionalizar o uso dos recursos e cumprir os cortes orçamentários que os programas federais têm sofrido por causa das dificuldades econômicas que o país atravessa.
A Rússia é um dos 65 países que ratificaram a Convenção para a Proibição de Armas Químicas, assinada em 1993 e em vigor desde 1997. EFE
bsi/phg
"Trata-se de mais de 37.950 toneladas de substâncias tóxicas para uso militar", disse Kapashin, em entrevista à agência "Interfax".
A Rússia herdou da União Soviética cerca de 40 mil toneladas de armas químicas, que se comprometeu destruir até dezembro de 2018.
"Faltam pouco mais de dois anos, mas o SFADAQ visa acelerar a destruição dos estoques remanescentes de armas químicas", disse Kapashin, ressaltando que o cumprimento antecipado desta tarefa "em nenhum caso afetará a segurança do processo".
De acordo com o militar, com esta proposta se procura racionalizar o uso dos recursos e cumprir os cortes orçamentários que os programas federais têm sofrido por causa das dificuldades econômicas que o país atravessa.
A Rússia é um dos 65 países que ratificaram a Convenção para a Proibição de Armas Químicas, assinada em 1993 e em vigor desde 1997. EFE
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