Secretário-geral da ONU condena violência que matou mais de 60 pessoas no Egito em dois dias
O Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou veementemente a violência que provocou a morte de mais de 60 pessoas no Egito no domingo (6), feriado nacional, e o ataque contra pessoal e instalações militares nesta segunda-feira (7).
"O secretário-geral destaca mais uma vez a importância de protestos pacíficos, respeito à liberdade de reunião e o comprometimento com a não vioência", disse o porta-voz de Ban em comunicado que presta condolências às famílias das vítimas e deseja pronta recuperação dos feridos.
Ban defendeu a "necessidade de inclusão política, total respeito pelos direitos humanos, incluindo daqueles que estão detidos nas prisões, e o estado de direito como base para uma transição pacífica e democrática no Egito".
O secretário-geral, que já havia demonstrado preocupação com a violência no Egito nas sexta-feira (4), relembrou que "estes são os mesmos princípios com os quais as autoridades egípcias já tinham se comprometido".
As Nações Unidas sublinham que as autoridades e líderes políticos egípcios compartilham a responsabilidade pelo fim da onda de violência e do uso excessivo de força que já matou centenas de pessoas e deixou milhares de feridos.
O país passa por uma transição política desde julho, quando militares depuseram o presidente Mohamed Morsy. A Constituição foi suspensa e um governo interino foi nomeado.
"O secretário-geral destaca mais uma vez a importância de protestos pacíficos, respeito à liberdade de reunião e o comprometimento com a não vioência", disse o porta-voz de Ban em comunicado que presta condolências às famílias das vítimas e deseja pronta recuperação dos feridos.
Ban defendeu a "necessidade de inclusão política, total respeito pelos direitos humanos, incluindo daqueles que estão detidos nas prisões, e o estado de direito como base para uma transição pacífica e democrática no Egito".
O secretário-geral, que já havia demonstrado preocupação com a violência no Egito nas sexta-feira (4), relembrou que "estes são os mesmos princípios com os quais as autoridades egípcias já tinham se comprometido".
As Nações Unidas sublinham que as autoridades e líderes políticos egípcios compartilham a responsabilidade pelo fim da onda de violência e do uso excessivo de força que já matou centenas de pessoas e deixou milhares de feridos.
O país passa por uma transição política desde julho, quando militares depuseram o presidente Mohamed Morsy. A Constituição foi suspensa e um governo interino foi nomeado.