Chefe da ONU pede que afegãos participem de eleição histórica no país
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quinta-feira (3) que está confiante com preparativos técnicos e de segurança e pelo amplo envolvimento público para as próximas eleições do Afeganistão, pedindo que todos os cidadãos do país participem da eleição histórica que será realizada neste sábado (5).
Estas eleições presidenciais e provinciais levarão pela primeira vez na história do Afeganistão à transferência de poder de um líder democraticamente eleito para outro.
Ban pediu a toda população afegã, homens e mulheres, para participar na votação e aproveitar esta oportunidade "para ter uma opinião sobre a futura direção do seu país".
Rejeitando a violência de qualquer grupo, Ban condenou especificamente as declarações do Talibã ameaçando novos ataques contra civis que estarão trabalhando nas eleições, candidatos, observadores, eleitores e locais de eleição.
"Os ataques deliberados contra civis são graves violações do direito humanitário internacional e os infratores serão responsabilizados", disse Ban, pedindo às instituições afegãs que assumam sua responsabilidade de garantir "eleições inclusivas, credíveis e transparentes".
Ele também pediu que os candidatos e seus seguidores tenham paciência e respeito às instituições e processos eleitorais, enquanto os votos são contados e as reclamações são analisadas, além de solicitar que todos respeitem os resultados das urnas.
O representante especial do secretário-geral da ONU para o Afeganistão, Jan Kubis, observou que as autoridades afegãs estão adotando uma abordagem pró-ativa para proteger o processo eleitoral e os civis que procuram participar como eleitores, funcionários eleitorais, candidatos e observadores nacionais e internacionais. Isso inclui uma atenção especial para assegurar o direito de participação das mulheres.
A fraude também é um grande risco para a eleição. A Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA) destacou a importância dos observadores nacionais, bem como agentes de candidatos e partidos na prevenção da fraude.
Mais de 10 mil observadores nacionais e 250 mil agentes de candidatos e partidos já receberam credenciais para acompanhar as eleições.
Estas eleições presidenciais e provinciais levarão pela primeira vez na história do Afeganistão à transferência de poder de um líder democraticamente eleito para outro.
Ban pediu a toda população afegã, homens e mulheres, para participar na votação e aproveitar esta oportunidade "para ter uma opinião sobre a futura direção do seu país".
Rejeitando a violência de qualquer grupo, Ban condenou especificamente as declarações do Talibã ameaçando novos ataques contra civis que estarão trabalhando nas eleições, candidatos, observadores, eleitores e locais de eleição.
"Os ataques deliberados contra civis são graves violações do direito humanitário internacional e os infratores serão responsabilizados", disse Ban, pedindo às instituições afegãs que assumam sua responsabilidade de garantir "eleições inclusivas, credíveis e transparentes".
Ele também pediu que os candidatos e seus seguidores tenham paciência e respeito às instituições e processos eleitorais, enquanto os votos são contados e as reclamações são analisadas, além de solicitar que todos respeitem os resultados das urnas.
O representante especial do secretário-geral da ONU para o Afeganistão, Jan Kubis, observou que as autoridades afegãs estão adotando uma abordagem pró-ativa para proteger o processo eleitoral e os civis que procuram participar como eleitores, funcionários eleitorais, candidatos e observadores nacionais e internacionais. Isso inclui uma atenção especial para assegurar o direito de participação das mulheres.
A fraude também é um grande risco para a eleição. A Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA) destacou a importância dos observadores nacionais, bem como agentes de candidatos e partidos na prevenção da fraude.
Mais de 10 mil observadores nacionais e 250 mil agentes de candidatos e partidos já receberam credenciais para acompanhar as eleições.
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