Os chamados "supremacistas" brancos que assustaram os EUA um ano atrás nas ruas de Charlottesville, na Virgínia, com suas tochas e cantos de ódio, dão sinais, pelo menos temporariamente, de terem recuado para as sombras depois de meses de contestações legais, contraprotestos e disputas internas.
Em um sábado congelante no mês passado, um grupo de pessoas montava microfones e distribuía apitos coloridos no antigo bairro judeu de Berlim. Eles se preparavam para um protesto contra manifestantes neonazistas que se aproximavam do bairro.
Quando no ano passado Donald Trump alertou sobre o que estava se passando na Suécia, muitos se perguntaram sobre o quê o presidente dos Estados Unidos estava falando.
Quando um candidato de um partido neofascista, o CasaPound, conquistou uma cadeira na câmara municipal do subúrbio romano de óstia, muitos italianos ficaram assustados.
No final de semana, enquanto centenas de supremacistas brancos agitavam símbolos nazistas e gritavam palavras de ordem contra judeus e outras minorias em Charlottesville (Virgínia, EUA), um cidadão americano era agredido e preso por fazer a polêmica saudação de "Heil Hitler" em Dresden, na...
As manifestações e violência na Virgínia colocaram em foco os grupos ultradireitistas americanos. Crença na supremacia branca, antissemitismo, homofobia e intolerância política são alguns dos pontos que os unem.
Importantes figuras do Partido Republicano criticaram nesta terça-feira (15) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por culpar os "dois lados" pela violência ocorrida no fim de semana em Charlottesville, na Virgínia, onde um neonazista matou uma mulher quando investiu com seu carro contra...
Quando a poeira vermelha da Virgínia assentar, após este fim de semana horrível na minha cidade natal de Charlottesville, uma coisa ficará clara: os nacionalistas brancos e nazistas que marcharam pela cidade na sexta-feira (11) e sábado (12) refletem perfeitamente o presidente Trump que tanto...
O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma condenação forte e direta ao ataque que ocorreu em Charlottesville, na Virgínia, nesse final de semana. "O KKK [Klu Klux Klan], neonazistas, supremacistas brancos e outros grupos de ódio são repugnantes para tudo que defendemos como americanos", disse...
A americana Heather Heyer, de 32 anos, foi a única vítima fatal da violência que tomou conta das tumultuadas manifestações em Charlottesville (Virginia), nos EUA, no fim de semana, que ganharam manchetes do mundo inteiro.
A mulher morta após ter sido atropelada no último sábado (12) por um homem que avançou com um carro contra manifestantes que protestavam contra uma marcha supremacista branca na cidade de Chalottesville, no Estado da Virgínia, nos Estados Unidos, foi identificada como Heather Heyer, de 32 anos.
Quando propus minha ida neste fim de semana a Charlottesville, uma cidade universitária de 50 mil habitantes ao sul de Washington, nos Estados Unidos, minha ideia era conhecer os diferentes matizes da nova direita americana após a eleição de Donald Trump.
Filha e conselheira do presidente norte-americano, Donald Trump, Ivanka denunciou neste domingo (13) "o racismo, a supremacia branca e os neonazistas", após os confrontos durante uma manifestação da extrema-direita, no último sábado (12), em Charlottesville, no Estado da Virgínia.
O FBI anunciou neste domingo (13) o início de uma investigação de direitos civis sobre as circunstâncias que levaram um motorista a atropelar uma multidão nos Estados Unidos, quando nacionalistas de extrema-direita brancos e manifestantes antirracismo se enfrentavam em Charlottesville, na...
Neste fim de semana, seguidores da direita alternativa e da supremacia branca baixarão em Charlottesville, na Virgínia (leste dos EUA), como têm feito durante todo este ano. Mas eles poderão descobrir que não têm um lugar para festejar.
O caso inicial foi bizarro o bastante a ponto de ser difícil saber o que significava: um tenente do Exército alemão de 28 anos foi pego se passando, de forma improvável, por refugiado sírio. Mas quando o incidente revelou ser parte de um plano elaborado para culpar os imigrantes por um ataque...
A imagem de uma escoteira confrontando um neonazista durante protesto em Brno, na República Tcheca, na última segunda-feira (1º) ganhou as redes sociais como símbolo da luta contra extremistas.