O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira (28) que haverá uma "guerra intensiva" se o Hezbollah violar o cessar-fogo no Líbano. Foi a primeira fala do premiê após Israel aprovar na terça-feira (26) um cessar-fogo após dois meses de conflito.
Após acordo para pôr fim a mais de um ano de combates entre Israel e o Hezbollah, do Líbano, as atenções se voltaram para a devastada Faixa de Gaza, mas qualquer esperança de um fim rápido para a guerra no enclave parece ter sido frustrada.
A Polícia Antiterrorista britânica bloqueou um jogo, criado por um brasileiro-palestino, que permite aos jogadores recriarem os ataques do Hamas no dia 7 de outubro de 2023 contra Israel.
O acordo de cessar-fogo aprovado nesta terça-feira (26) por Israel com o grupo libanês Hezbollah não encerra a guerra. A expectativa é que o acordo entre em vigor nesta quarta-feira (27).
Ataques israelenses nesta terça-feira à noite visaram pela primeira vez a área de fronteira no norte do Líbano com a Síria, informou o ministro dos Transportes libanês, Ali Hamieh, à Reuters.
O primeiro-ministro libanês, Nayib Mikati, afirmou, nesta terça-feira (26), que o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah representa um "passo fundamental" para a estabilidade regional.
A Itália disse nesta terça-feira que há "muitas dúvidas" sobre o mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, avaliando que não seria viável prendê-lo enquanto ele seguir no comando do governo.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aprovou nesta terça-feira (26) um cessar-fogo com o grupo libanês Hezbollah após dois meses de guerra no Líbano.
O Conselho de Segurança israelense poderá anunciar uma pausa no conflito com o Líbano nesta terça-feira (26), após o país aceitar a mediação dos Estados Unidos.
Após uma reunião de segurança na noite do domingo (24), Israel aceitou a mediação dos EUA para acabar com a guerra no Líbano. O Conselho de Segurança israelense se reunirá nesta terça-feira (26) e poderá anunciar a pausa nos combates. A ONU também pediu que "as duas partes aceitem o cessar-fogo".
Um grupo de ex-reféns que foram libertados de Gaza durante a única trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, há um ano, lançou neste domingo (24) um apelo à libertação dos que permanecem cativos.
JERUSALÉM/DUBAI (Reuters) - Autoridades dos Emirados Árabes Unidos prenderam três pessoas suspeitas de assassinar um rabino israelense-moldávio no país do Golfo, informou o Ministério do Interior dos Emirados neste domingo (24).
O rabino Zvi Kogan, 28, que estava desaparecido desde a última quinta-feira (21), foi encontrado morto nos Emirados Árabes Unidos, afirma uma declaração conjunta assinada pelo gabinete do primeiro-ministro e o Ministério das Relações Exteriores de Israel.
Após o TPI (Tribunal Penal Internacional) emitir mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, bem como um alto funcionário do Hamas, por supostos crimes de guerra cometidos, países e entidades reagiram à decisão.
O balanço dos bombardeios israelenses de quarta-feira (21) contra grupos pró-Irã na cidade de Palmira, centro da Síria, subiu para 71 mortos, segundo uma contagem atualizada da ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou, nesta terça-feira (19), que Israel dará uma recompensa de US$ 5 milhões (cerca de R$ 28,86 milhões) para qualquer pessoa que libertar um refém na Faixa de Gaza, governada pelo movimento islamista palestino Hamas.
Mais de 200 crianças morreram em ataques no Líbano, quase dois meses após o início da guerra entre Israel e Hezbollah, afirmou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) nesta terça-feira (19).
O Líbano e o Hezbollah concordaram com uma proposta dos EUA para um cessar-fogo com Israel, com alguns comentários sobre o conteúdo, disse à Reuters um alto funcionário libanês nesta segunda-feira, descrevendo o esforço como o mais sério até o momento para encerrar os combates.