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Juiz nega prisão domiciliar a ativista preso em protesto contra Bolsonaro
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Foi negada a prisão domiciliar ao ativista Rodrigo Pilha, detido no dia 18 de março por participar de protesto com a faixa em que o presidente Jair Bolsonaro era chamado de "genocida" e mantido na cadeia por uma condenação anterior por desacato. A decisão do juiz Valter André de Lima Bueno Júnior, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, não aceitou pedido feito pela defesa de Pilha e referendado pelo Ministério Público para que ele deixasse a prisão e cumprisse pena em casa.
O ativista, ligado ao Partido dos Trabalhadores, foi preso após o protesto realizado à frente do Palácio do Planalto junto com outros manifestantes, sob alegação de crime previsto na Lei de Segurança Nacional. Junto com os outros, foi liberado desta acusação pela Polícia Federal. No entanto, acabou sendo mandado para prisão estadual por causa da sentença por desacato.
Em sua decisão, o juiz permitiu que Pilha possa sair do presídio para trabalhar.
"A defesa tomará as providências legais para garantir a liberdade de Rodrigo Pilha", disse à coluna a advogada do ativista, Desirée Gonçalves de Sousa.
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