O colunista do UOL Chico Alves afirmou que a crise no Rio Grande do Norte indica uma falha na segurança pública do estado. Durante sua participação no UOL News desta terça-feira, Chico lembrou que o secretário de Segurança Pública do estado chegou a afirmar que a situação estava controlada.
O problema nessa crise é que no início ela foi mal avaliada. Acho que o governo estadual no Rio Grande do Norte, as autoridades de segurança, avaliaram como sendo um tipo de protesto contra condições de presídio que seria uma forma de uma facção marcar posição e que logo seria controlada.
Chico, contudo, lembrou que não foi isso que ocorreu e que a crise acabou se espalhando por todo o estado.
A ação foi sendo espalhada pelo estado e talvez isso pudesse ter sido evitado ou minimizado com uma ação de saída mais efetiva do Governo Federal.
Chico: Michelle Bolsonaro ter destaque no PL prova rebaixamento da política
Michelle Bolsonaro assumiu hoje o posto de presidente do PL Mulher em evento que contou com a participação remota do ex-presidente Jair Bolsonaro. O colunista do UOL Chico Alves criticou, durante sua participação no UOL News desta terça-feira (21), o destaque que a ex primeira-dama vem recebendo no partido.
Michelle Bolsonaro ter esse destaque é uma prova do rebaixamento da política brasileira, um debate infrutífero, sem nenhuma base, sem nenhum conteúdo e sem nenhuma utilidade para a vida nacional.
Segundo Chico Alves, Michelle Bolsonaro mais uma vez misturou política com religião, recitou versículos bíblicos e fez "uma mistura danada de elementos que estão fora da política."
O que Michelle Bolsonaro propôs, falou ou formulou que desse a ela o status de uma política de destaque no Brasil? Quais são as ideias de Michelle Bolsonaro sobre os assuntos nacionais, sobre saúde, educação, sobre segurança pública? O que ela pensa, o que ela propõe? Ninguém sabe.
Lula perdeu folga em popularidade e opta por manter discurso para o 'cercadinho', diz Thaís Oyama
A colunista do UOL Thaís Oyama comentou a recente pesquisa que traz a aprovação do governo Lula nos primeiros meses de mandato. Para a colunista, o Brasil de Lula 1 e Lula 2 não existe mais e a diferença entre Lula e a oposição é pequena.
A gente tem que lembrar que ele [Lula] foi eleito no ano passado com menos de 51% dos votos totais e o Bolsonaro teve pouco mais de 49% dos votos, ou seja, tem menos de 2% de diferença entre os dois adversários.
Thaís Oyama afirmou que os recentes discursos do atual presidente mostram que ele decidiu que o melhor caminho é manter seus eleitores, já que ampliar o apoio que tem atualmente é "um desafio muito complexo".
Até porque se não fizer isso [manter o eleitorado] ele corre o risco de passar de um político com uma pequena vantagem para a oposição, para um político em desvantagem em relação à oposição. Então ele está decidido a manter o público dele, falar para o cercadinho dele.
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Quando: de segunda a sexta, às 8h, às 12h e 18h. Onde assistir: Ao vivo na home UOL, UOL no YouTube e Facebook do UOL.
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