Michelle comemora libertação de brasileiras na Alemanha: 'Deus as proteja'
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) comemorou a libertação das duas brasileiras presas injustamente na Alemanha por tráfico de drogas após troca de etiquetas de bagagens.
O que aconteceu:
Michelle comentou em uma postagem no Instagram de Lorena Baía, irmã de uma das brasileiras detidas. As goianas Jeanne Paolini e Kátyna Baía foram presas em uma escala em Frankfurt no dia 5 de março.
Anteriormente, a ex-primeira-dama já havia divulgado apoio às brasileiras detidas por meio da rede social, inclusive marcando o perfil do Itamaraty.
Nos stories, a presidente do PL Mulher compartilhou uma foto das brasileiras com a irmã e escreveu: "Que maravilha! Deus é bom".
Que maravilha! Que Deus as proteja de todo mal. Agora é voltar, e curtir a família."
Michelle Bolsonaro nos comentários de uma publicação
Entenda o caso
As goianas Jeanne Paolini e Kátyna Baía foram presas em uma escala em Frankfurt no dia 5 de março. A detenção ocorreu após as duas terem tido as etiquetas das bagagens trocadas no aeroporto de Guarulhos em São Paulo.
Jeanne e Kátyna foram algemadas no aeroporto do país europeu. Após serem interrogadas pela polícia alemã sob suspeita de tráfico de drogas, foram levadas a um presídio feminino.
Após contato com a defesa de ambas, a Polícia Federal investigou o perfil das goianas. A PF apurou também a forma de pagamento das passagens e pediu as imagens de câmeras de segurança do imóvel residencial das mulheres e do aeroporto de Goiânia.
Por meio das imagens de câmeras de segurança, o delegado Bruno Gama afirmou que foi possível identificar a atuação de uma organização criminosa que trocou as etiquetas.
As imagens demonstram que os seis suspeitos presos na semana passada estão envolvidos na organização criminosa, conforma a polícia. Eles são funcionários terceirizados do aeroporto de Guarulhos e atuavam internamente.
Cópias das provas, que incluem vídeos e depoimentos, foram enviadas para autoridades da Alemanha. Segundo a delegada Marcela Rodrigues, superintendente da Polícia Federal em Goiás, os documentos tinham o objetivo de comprovar a inocência das brasileiras presas.
Elas não tinham o perfil das pessoas investigadas por tráfico de drogas. Foi verificado também que as bagagens remetidas por elas aqui eram diferentes das bagagens apreendidas na Alemanha, diferentes em cores, peso".
Bruno Gama, delegado da Polícia Federal em Goiás
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.