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Funcionários de Cumbica não poderão usar celulares em duas áreas

Aeroporto de Guarulhos restringiu uso de celulares por funcionários - Willian Moreira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Aeroporto de Guarulhos restringiu uso de celulares por funcionários Imagem: Willian Moreira/Futura Press/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

17/05/2023 14h02

A Receita Federal proibiu o uso de celulares por funcionários do Aeroporto Internacional de Guarulhos / Cumbica (GRU) - SP nas áreas de carga e segurança.

O que aconteceu?

Nova determinação do órgão foi publicada no Diário Oficial da União no início deste mês e vale a partir de 1º de junho.

Segundo o texto, as áreas com autorização para uso serão aquelas que tiverem sinalização da Receita. Aparelhos para uso empresarial que forem autorizados pelo órgão também terão uso liberado.

No caso das áreas de carga e segurança, no entanto, nem mesmo celulares corporativos poderão ser usados. Esses itens e qualquer outro aparelho que puder registrar imagens deverão ser guardados em recipiente inviolável, diz a portaria.

A captura de imagens nessas áreas proibidas também só será permitida após autorização da Receita. Nesses casos, um funcionário do aeroporto também vai precisar acompanhar o procedimento.

Nos terminais de passageiros e pátios do aeroporto, o uso dos celulares fica autorizado, desde que sejam para fins empresariais.

Fica a Concessionária GRU Airport responsável pela concessão e controle das autorizações de acesso dos equipamentos objeto desta Portaria, mediante a solicitação, devidamente fundamentada, do proprietário do celular ou, no caso de equipamentos empresariais, do representante da empresa responsável pela autorização da emissão de credenciais de seus funcionários junto ao aeroporto." Trecho de portaria da Receita Federal

Brasileiras tiveram malas trocadas e foram presas

As brasileiras foram detidas com bagagens que não eram delas e tinham cocaína dentro. A prisão das duas ocorreu em Frankfurt, na Alemanha, no dia 5 de março, quando voltavam ao Brasil. A soltura foi no 11 de abril.

Por meio das imagens de câmeras de segurança, o delegado da Polícia Federal de Goiás Bruno Gama disse que foi possível identificar a atuação de uma organização criminosa na troca das etiquetas das bagagens delas. O grupo se comunicava usando celulares.