Greve em SP agora: Como está funcionamento das linhas do Metrô e CPTM
Funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp aderiram à uma greve conjunta hoje (3). A paralisação teve início às 00h desta terça e está programada para durar inicialmente 24 horas.
De acordo com o governo de São Paulo, a situação das linhas é a seguinte:
No Metrô:
- Linha 1-Azul: Fechada
- Linha 2-Verde: Fechada
- Linha 3-Vermelha: Fechada
- Linha 15-Prata: Fechada
Na CPTM:
- Linha 7-Rubi: Funcionamento parcial, de Caieiras até Luz
- Linha 10-Turquesa: Fechada
- Linha 11-Coral: Funcionamento parcial, de Guaianazes até Luz
- Linha 12-Safira: Fechada
- Linha 13-Jade: Fechada
As linhas privatizadas, como a 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM; e as linhas 4 e 5 do Metrô, operam normalmente.
Haverá piquetes (bloqueios) nos seguintes locais:
- Piquete da Central do Brasil: Suzano, Guaianazes, Itaim, Engenheiro Goulart e Brás.
- Piquete dos ferroviários da cidade de São Paulo: Estações da Luz, Mauá (Linha 10-Turquesa), Pirituba (Linha 7-Rubi) e Francisco Morato (Linha 7-Rubi).
- Piquetes dos metroviários: Pátio Jabaquara, Pátio Itaquera, Pátio Bélem, Pátio Oratório, Pátio Tamanduateí e estação Ana Rosa (Linha 1-Azul e Linha 2-Verde).
- Piquete da Sabesp: Ponte Pequena (Avenida Santos Dumont); Costa Carvalho (Rua do Sumidouro); ABV (Avenida Santo Amaro) e Mooca (Rua Sebastião Preto).
A Justiça determinou 100% de operação do Metrô e da CPTM nos horários de pico, mas o sindicato dos metroviários prometeu recorrer da decisão.
Ponto facultativo em SP
O governo de São Paulo decretou ponto facultativo nesta terça nos serviços públicos estaduais. Devem funcionar normalmente apenas restaurantes, postos móveis do Bom Prato e os serviços de segurança pública.
A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos. Veículos com placas final 3 e 4 podem circular por todo o dia na capital.
Escolas estaduais terão as aulas suspensas. Nas municipais, o funcionamento é normal.
Os sindicatos afirmaram que não haverá interrupção no fornecimento de água durante o dia da greve.
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Quero receberA paralisação tem como principal motivação a oposição aos planos de privatização do governo estadual. As categorias pedem o cancelamento de todos os processos de privatização e terceirização do Metrô, da CPTM e da Sabesp; e querem a realização de um plebiscito sobre a privatização das três empresas públicas.
Em nota divulgada à imprensa no início da noite de segunda-feira (2), o governo de São Paulo disse que a atitude do sindicato "torna refém a população que precisa do transporte público".
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