Igor Normando e Éder Mauro empatam em 1º para prefeito de Belém, diz Atlas

Pesquisa Atlas divulgada hoje (15) mostra um empate na liderança da disputa para a Prefeitura de Belém entre Igor Normando (MDB) e Éder Mauro (PL).

O que aconteceu

Igor Normando tem 36,5% das intenções de voto, e Éder Mauro, 34,7%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão empatados tecnicamente.

Veja a pesquisa completa para a Prefeitura de Belém:

  • Igor Normando (MDB): 36,5%
  • Éder Mauro (PL): 34,7%
  • Edmilson Rodrigues (PSOL): 15,5%
  • Thiago Araújo (Republicanos): 3,4%
  • Jefferson Lima (Podemos): 1,1%
  • Everaldo Eguchi (PRTB): 1%
  • Wellingta Macêdo (PSTU): 1%
  • Ítalo Abati (Novo): 0,8%
  • Raquel Brício (UP): 0,3%
  • Não sei: 3,5%
  • Branco/nulo: 2,3%

Normando lidera entre eleitores mais jovens, de 16 a 24 anos (42,7%), agnósticos ou ateus (42,2%), pessoas que têm ensino superior (43,1%) e renda mais alta, acima de R$ 10 mil mensais (61,1%). Já Mauro está à frente entre evangélicos (59,6%), pessoas que estudaram até o ensino fundamental (47,3%) e com renda mais baixa, de R$ 0 até R$ 5.000 (42,3% entre os que ganham até R$ 2.000; 34,1% entre os que ganham entre R$ 2.000 e 3.000 e 48,5% entre os que ganham entre R$ 3.000 e R$ 5.000).

Em eventual segundo turno, Normando venceria Éder Mauro, que empataria com Edmilson Rodrigues (PSOL). Veja os cenários testados:

  • Éder Mauro (PL): 43% x 38,1%: Edmilson Rodrigues (PSOL)
  • Éder Mauro (PL): 38,1% x 49,8%: Igor Normando (MDB)

Metodologia

O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número PA-02272/2024. Foram entrevistados 1.220 eleitores de Belém, entre os dias 2 e 7 de agosto, via recrutamento digital aleatório.

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A Atlas informa que os entrevistados são recrutados ao navegarem pela internet — e são geolocalizados a partir de qualquer tipo de dispositivo (smartphones, tablets, laptops ou PCs). O instituto diz que essa metodologia evita impacto psicológico da interação humana no momento da entrevista, em comparação com pesquisas presenciais domiciliares ou em pontos de fluxo (na rua ou pontos de ônibus, por exemplo), já que o eleitor pode responder o questionário em anonimato, sem temer causar impressão negativa.

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