Após Datafolha, Boulos se diz 'confiante' e Tabata vê debate como decisivo

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo reagiram aos resultados da nova pesquisa do Datafolha divulgada hoje. Pablo Marçal (PRTB) cresceu 3 pontos percentuais, e Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) também oscilaram positivamente. Ricardo Nunes (MDB) caiu 3 pontos, mas segue empatado na liderança com Boulos e Marçal dentro da margem de erro, de 2 pontos percentuas.

O que aconteceu

A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) disse estar confiante e reforçou a liderança em outras pesquisas. "Estamos confiantes de que a população de São Paulo escolherá o caminho da democracia e da mudança, em busca de uma cidade mais humana e inovadora", diz comunicado da campanha, ressaltando os resultados da AtlasIntel e do Real Time Big Data.

A campanha de Tabata Amaral (PSB) disse que ainda há "muita indecisão" e ressaltou a importância do debate de hoje à noite na TV Globo. "Mais uma vez, Tabata Amaral aparece subindo na pesquisa, comprovando a tendência de crescimento demonstrada nas outras pesquisas da semana", diz comunicado. Tabata oscilou positivamente e agora aparece com 11% no Datafolha. "Só no sábado teremos um pouco mais de certeza. O debate de hoje é o mais importante, mais decisivo das últimas eleições. Com esse nível de equilíbrio entre adversários e muitos eleitores ainda com o voto em aberto."

Nunes não se manifestou sobre a pesquisa. Porém, segundo a Folha, a campanha do atual prefeito tenta manter a calma diante do crescimento dos adversários.

Confira os números completos do Datafolha:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25% em 26/9)
  • Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 27%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 24% (eram 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 11% (eram 9%)
  • Datena (PSDB): 4% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (DC): 0% (era 0%)
  • Ricardo Senese (UP): 0% (era 0%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (Não apareceu na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 6% (eram 6%)
  • Indecisos: 3% (eram 3%)

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