Camareira que acusou Strauss-Kahn seria prostituta, diz jornal
O tabloide americano "New York Post" afirma na edição deste domingo (3) que a camareira que acusa o ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn de abuso sexual seria uma prostituta. O jornal, que cita como fonte ligada à investigação, que não quis se identificar, diz que a camareira "rotineiramente trocava sexo por dinheiro com hóspedes masculinos do hotel" e recebia "altas gorjetas" desses hóspedes.
Na sexta-feira (30), a Procuradoria de Nova York revelou que a camareira, uma imigrante de 32 anos natural da Guiné, mentiu no depoimento sobre o suposto abuso sexual, o que abalou a credibilidade dela. Ela assumiu as mentiras, mas reiterou as denúncias contra Straussa-Kahn.
A tradução de um telefonema dado por ela 48 horas depois da denúncia contra Strauss-Kahn para seu namorado em uma prisão de imigrantes no Arizona também contribuiu para a reviravolta no caso. "Ela diz palavras como 'Não se preocupe, esse cara tem muito dinheiro. Eu sei o que estou fazendo".
A Justiça de Nova York suspendeu na sexta-feira a prisão domiciliar de Strauss-Kahn, mas as acusações por crimes sexuais permanecem.
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