Coronavírus no Reino Unido dá sinais de desaceleração, diz pesquisador
O surto de coronavírus no Reino Unido está mostrando sinais de desaceleração, segundo Neil Ferguson, professor de biologia matemática do Imperial College de Londres. "Achamos que a epidemia está diminuindo no Reino Unido agora", disse ele hoje à BBC Rádio.
Para ele, o abrandamento "é o resultado das ações que as pessoas tomaram e os governos tomaram." Na semana passada, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, colocou o país em quarentena — a população só pode sair de casa para tarefas essenciais, como comprar alimentos e remédios.
Ferguson alertou, no entanto, que o surto está em diferentes estágios em diferentes partes do país. No centro de Londres, por exemplo, ele diz que é possível que de 3% a 5% da população tenha sido infectada. Já no Reino Unido como um todo o número mais provável é de 2% a 3%.
Até ontem, o Reino Unido registrou mais de 19 mil casos de covid-19, segundo dados do governo. Ao menos 1.228 pessoas morreram em decorrência da doença.
Na última sexta-feira (27), o premiê britânico informou nas redes sociais que seu teste para o novo coronavírus deu positivo. Na ocasião, ele informou que estava com sintomas leves e havia se isolado.
Outro membro do governo que foi confirmado com o novo coronavírus foi Matt Hancock, secretário de saúde britânico. Ele também segue em quarentena.
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