Reino Unido manterá restrições até que seja seguro, diz secretário da Saúde
O secretário de Saúde britânico, Matt Hancock, afirmou hoje que entende a pressão econômica para remover as restrições causadas pela pandemia do novo coronavírus, mas que não permitirá mudanças até que seja seguro fazê-las.
"Eu entendo as pressões econômicas", disse Hancock à rádio BBC. "[Mas] não permitirei que sejam feitas alterações inseguras. Temos que manter o público seguro", acrescentou.
Alguns países da Europa, como a Alemanha, Espanha e Itália, começaram a diminuir as restrições do isolamento social ou estabelecer prazos para quando algumas medidas serão relaxadas. Enquanto isso, o Reino Unido segue em "lockdowm", suspensão total de atividades, até pelo menos o dia 7 de maio.
"A pior coisa para a economia seria um segundo pico. E, em vez disso, se você conseguir o número de novos casos, poderá detê-lo por meio de testes, rastreamento e rastreamento. E isso permitirá que você libere mais medidas", considerou o secretário de Saúde britânico.
"Então eu entendo aquelas vozes que estão dizendo que devemos mudar mais cedo, mas isso não é algo que vamos fazer", finalizou.
Ontem, o Reino Unido passou da marca de 18.700 mortos pela covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, e ampliou a testagem a todos aqueles considerados "trabalhadores-chave".
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