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EUA: policial que matou invasora do Capitólio não deve ser acusado

Ashli Babbitt, ex-militar que foi morta durante invasão ao Capitólio, nos EUA, em janeiro deste ano - Reprodução/KUSI TV
Ashli Babbitt, ex-militar que foi morta durante invasão ao Capitólio, nos EUA, em janeiro deste ano Imagem: Reprodução/KUSI TV

Do UOL, em São Paulo

02/02/2021 09h27

O policial do Capitólio que atirou em uma mulher no dia em que o prédio do Congresso norte-americano foi invadido por apoiadores do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não deve ser acusado formalmente.

O disparo que teria sido acidental matou a ex-militar Ashli Babbitt. As informações são do jornal "The Wall Street Journal".

O segurança não teve o nome divulgado, mas após o incidente foi colocado de licença. Para encerrar a investigação, segundo o jornal, o Departamento de Justiça precisa formalizar a decisão.

A invasão ao prédio do Congresso dos Estados Unidos, em Washington D.C., aconteceu em 6 de janeiro, dia em que órgão certificou a vitória do democrata Joe Biden como presidente.

Mais de 100 pessoas foram presas e outas cinco morreram, entre elas, um segurança do local.

O agente Brian Sicknick recebeu um golpe na cabeça com um extintor de incêndio quando confrontava os manifestantes que haviam tomado os corredores do Congresso. Como homenagem, seus restos mortais dserão expostos na Rotunda do Capitólio, uma homenagem concedida em raras exceções, informaram legisladores.