Professora é presa por fazer sexo com aluna de 14 anos em classe, nos EUA
Hayley Morgan Hallmark, professora e treinadora de futebol de um colégio em Niceville, no estado norte-americano da Flórida, foi presa na sexta-feira (5), após ser acusada de manter conduta lasciva e fazer sexo com uma aluna, informou o NY Post, aproveitando-se de sua influência sobre a menor de idade.
A vítima, que tinha 14 anos na época em que o relacionamento se iniciou, disse aos investigadores que ela e Hallmark praticavam atos sexuais após os treinos de futebol, quando ela ficava até mais tarde na escola para auxiliar a treinadora.
"A adolescente explicou que a ré e ela realizavam esses atos dentro da sala de aula, acobertando as câmeras da sala e encostando-se na porta para que ninguém pudesse entrar", de acordo com o relatório o policial.
A garota, que não teve a identidade revelada, disse aos investigadores na quinta-feira (4) que ela estava no nono ano do ensino fundamental, quando ela e Hallmark começaram a trocar mensagens em meados de 2017.
Um ano depois, a dupla passou levou o relacionamento sexual para além do colégio e passou a trocar mensagens de cunho sexual com frequência. O relatório policial indica que a mulher de 35 anos recebeu e enviou fotos nuas para a aluna.
A adolescente disse que ela e Hallmark também realizaram "vários atos sexuais" tanto na casa dela quanto na casa da professora, conforme registrado no relatório da prisão.
Uma busca no telefone da garota corroborou as acusações e confirmou uma "relação inadequada" entre ela e adulta, que teria durado até agosto de 2020.
Hallmark foi colocada em licença administrativa na quinta-feira, um dia antes de um mandado de prisão ser emitido, disseram funcionários do xerife.
Antes mesmo de a prisão ser efetuada, o colégio já havia colocado a professora em licença administrativa. Autoridades judiciais tentarão suspender seu pagamento à medida que o processo criminal prossegue.
Enquanto isso, Hallmark permanece detida sob fiança de US$ 20 mil (cerca de R$ 107 mil). No estado da Flórida, a pena mínima para a acusação de conduta lasciva enfrentada pela professora é de 2 anos.
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