Inglesa dá à luz bebê de 6 kg, após médicos acharem que seriam gêmeos
Amber Cumberland, de 21 anos, surpreendeu os médicos ao dar à luz a sua primeira filha. Durante a gestação, a barriga da britânica cresceu mais do que o normal, fazendo os obstetras pensarem que ela poderia ter gêmeos. Entretanto, no dia do parto, foi comprovado que havia apenas uma menina, Emilia, que veio saudável ao mundo pesando 5,89 kg.
Um caroço no útero de Amber, criado por conta do tamanho do feto, não só aumentou barriga dela como também fez os médicos suspeitarem que poderia haver mais de um bebê ali, escondido nos ultrassons. "Começamos a acreditar que outro bebê estava escondido dentro do meu útero", disse a mãe, que se preparou para ter gêmeos, ao jornal Daily Mail.
A partir do terceiro trimestre de gestação, Emilia começou a ganhar muito peso, chegando ao tamanho médio de um bebê de 36 semanas no ultrassom de 32 semanas. Com isso, a barriga de Amber também crescia desproporcionalmente e "sempre" rendia a ela comentários nos lugares em que ia.
"Minha barriga estava tão grande que fiquei com muitas estrias. Minha pele estava tão frágil por causa do estiramento, que sangraria se eu me levantasse rápido demais", relatou.
Enfim, com duas semanas de atraso na gestação, os médicos optaram por fazer uma cesária. "Eu estava com oito centímetros de dilatação e ela não conseguia ir mais longe", disse Amber. "Se ela tivesse descido mais, eles não poderiam tê-la puxado para cima e ela teria ficado presa."
Sem saber se teria um, dois, ou até mesmo três filhos, Amber foi submetida a 24 horas de trabalho de parto. Durante a intervenção cirúrgica, a mãe contou com a presença de Scott, seu companheiro e pai da criança.
O casal assistiu à equipe médica ter que se unir para levantar e segurar a filha única, que saiu do útero pesando 5,89 kg. A marca faz Emilia ser considerada pela imprensa local como a segunda recém-nascida mais pesada da história da Inglaterra, atrás apenas de uma que veio ao mundo com 6,46 kg, em 2012.
Emilia nasceu sem complicações, a mãe dela, todavia, ainda carrega vestígios da gravidez que exigiu muito de seu corpo. "Não posso abraçar ou amamentar a Emilia porque ela é muito pesada e não tem proteção para os meus órgãos, mas estou melhor. Ainda estou tão desconfortável quanto quando estava grávida, mas me sinto muito mais leve", disse Amber.
Atualmente, Amber está em uma lista de espera para receber sessões de fisioterapia que ajudarão a curar os músculos de seu estômago, severamente afetados por conta da gestação.
Esses importunos, entretanto, pouco significam para a mamãe de primeira viagem. "Ficamos muito felizes por ser apenas um bebê e por ele ser saudável", agradeceu Amber.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.