Promotor afirma que assassinatos em spas dos EUA foram crime de ódio
O promotor distrital do condado de Fulton, na Geórgia (EUA), Fani Willis, disse que o homem acusado de matar a tiros oito pessoas em três spas, em março, cometeu o crime só por que as vítimas eram descendentes de asiáticos.
Robert Aeeron Long, de 22 anos, é branco e foi indiciado pelos assassinatos. Quatro vítimas (duas asiáticas, uma mulher e um homem brancos) morreram no spa Young's Asian Massage, perto de Acworth, subúrbio de Atlanta. Outras quatro mulheres de origem asiática, identificadas como Soon Chung Park, de 74 anos; Suncha Kim, de 69; Yong Ae Yue, de 63; e Hyun Jung Grant, de 51, foram encontradas em outras duas casas de massagem na Zona Nordeste da cidade.
As autoridades locais perseguiram Long por 240 quilômetros. Ele foi identificado em imagens registradas por câmeras de segurança da região.
No tribunal, Willis garantiu que vai buscar penalidades por crimes de ódio se Long for condenado por assassinato.
De acordo com a lei da Geórgia, um promotor pode pedir a um júri para determinar se uma pessoa condenada por um crime subjacente também é culpada de um crime de ódio, o que acarreta uma pena adicional.
O jornal New York Times tentou contato com a defesa de Long, mas não os encontrou.
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