Homem mata mulher e filha e convive com corpos por 4 meses
Um homem de 57 anos foi preso depois que a polícia achou os corpos da mulher e da filha na casa onde a família morava, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia vizinha de Ponta Porã (MS).
Segundo a polícia, ele confessou ter matado as duas e manteve os corpos na casa por quatro meses. De acordo com o jornal Última Hora, eles foram encontrados em duas camas separadas em avançado estado de decomposição.
Pablino Giménez Ledezma registrou o desaparecimento da mulher e da filha em 25 de outubro. Na ocasião, ele informou aos oficiais que elas estavam desaparecidas desde 22 de agosto.
Agentes da Polícia Nacional foram até a residência da família após os vizinhos perceberem um mau cheiro na casa, ontem. No local, encontraram os corpos de Patrociña Romero Olmedo, de 48 anos, e Noelia Giménez Romero, de 20, a filha do casal.
O legista responsável pelo caso confirmou que elas foram mortas entre três e quatro meses atrás.
Pablino acabou confessando o crime e alegou que a filha estava "possuída". O homem disse que lamenta as mortes, mas que "sabe que elas estão com Cristo no céu", e por isso afirmou "estar calmo".
"Por ordem de Jesus não contei o que aconteceu aqui, eu conheço Jesus, vou morrer tranquilo, contente e feliz", comentou ele, que revelou que a mulher morreu asfixiada, mas não forneceu detalhes da morte da filha.
Além de Pablino, outras três pessoas foram presas por suspeita de envolvimento no crime: José David Giménez Romero, de 22 anos, e dois adolescentes de 15 e 17 anos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.