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Guerra da Rússia-Ucrânia

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Ucrânia: Número de mortos em ataques aéreos russos a Chernihiv sobe para 47

03.mar.2022 - Equipes de resgate em frente a um prédio residencial danificado por bombardeio em Chernihiv - REUTERS
03.mar.2022 - Equipes de resgate em frente a um prédio residencial danificado por bombardeio em Chernihiv Imagem: REUTERS

Colaboração para o UOL, em São Paulo*

04/03/2022 10h53Atualizada em 04/03/2022 11h36

Quarenta e sete pessoas foram mortas em ataques aéreos russos ocorridos ontem em um bairro residencial da cidade ucraniana de Chernihiv na quinta-feira, disseram autoridades regionais nesta sexta-feira, atualizando um número anterior de 33 mortos.

Os trabalhos de resgate tiveram que ser suspensos na quinta-feira devido ao forte bombardeio, de acordo com os serviços de emergência locais.

Mapa Rússia invade a Ucrânia - 26.02.2022 - Arte UOL - Arte UOL
Imagem: Arte UOL

O Serviço de Imprensa do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia afirmou que as vítimas foram 38 homens e 9 mulheres. Outras 18 pessoas foram resgatadas com vida do local, mas ainda não foi informado o estado de saúde delas.

Depois de conquistarem Kherson, sua primeira grande cidade ucraniana desde o início da invasão, as tropas russas intensificaram seus bombardeios contra outros centros urbanos, forçando mais de um milhão de civis a fugirem de suas casas.

  • Veja as últimas informações sobre a guerra na Ucrânia e mais notícias no UOL News com Fabíola Cidral:

Vídeo mostra bombardeio russo em área residencial

Um vídeo feito por uma câmera do painel de um carro mostra o bombardeio russo sobre uma área residencial em Chernihiv, na Ucrânia. O jornal The New York Times confirmou a veracidade da gravação.

As imagens mostram projéteis caindo e acertando um conjunto de prédios. Após a explosão, é possível ver pessoas correndo do local.

O canal de notícias público da região publicou um vídeo do dano causado pelo ataque.

"Muitos prédios residenciais foram danificados, janelas quebradas, paredes, telhados e sacadas danificados. Não há instalações militares próximas", disse o governo local em publicação no Telegram.

*Com AFP e Reuters