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Grupo que mutilava pessoas em lives por fetiche vai a julgamento

Marius Gustavson teve o pênis, uma perna e um mamilo amputados - Reprodução/Redes Sociais
Marius Gustavson teve o pênis, uma perna e um mamilo amputados Imagem: Reprodução/Redes Sociais

Do UOL, em São Paulo

31/05/2023 18h25Atualizada em 31/05/2023 18h25

Membros de um grupo que realizava modificações corporais extremas durante lives serão julgados na Inglaterra.

O que aconteceu:

Jacob Crimi-Appleby admitiu ter realizado amputações em Marius Gustavson, chefe do grupo e suspeito de transmitir vídeos de castração para assinantes em um site. O grupo seria responsável por 29 modificações corporais extremas em 13 pessoas, além de trocas de partes dos corpos entre si.

Por sua vez, Gustavson admitiu em tribunal que produziu e distribuiu vídeos "indecentes" de uma criança", segundo The Mirror.

Outros dois homens já haviam admitido remover outras partes do corpo de Gustavson, tendo um retirado o pênis e, outro, um mamilo. Um dos membros do grupo também afirmou ter roubado anestésicos do hospital onde trabalhava e de possuir "pornografia extrema".

Os acusados dizem fazer parte de sociedade envolvida com "nulificação genital", em que os membros se submetem a mutilações voluntariamente, especialmente de órgãos genitais. Além de Crimi-Appleby e Gustavson, mais sete pessoas estão detidas por envolvimento no esquema.