General da Colômbia diz que é 'pouco provável' localizar o cachorro Wilson
O general Pedro Sánchez, que liderou as buscas pelas quatro crianças desaparecidas na Amazônia colombiana, destacou que é "pouco provável" e quase impossível encontrar o cachorro Wilson, que ajudou a procurar os irmãos na floresta.
O que aconteceu:
Sanchéz disse que o animal é treinado, mas destacou que ele também pode ser alvo de outros animais na floresta. "Ele só responde ao tratador canino, ou seja, se ele vê uma pessoa diferente, ele foge", afirmou o general. Declaração foi publicada pela rede de notícias Caracol, um veículo de imprensa do país.
O general informou que o Exército deixou comida em alguns locais, mas que a operação é extremamente complexa e difícil. "Talvez, eu diria que é improvável que encontraremos o nosso Wilson", lamentou. O pastor belga de 6 anos sumiu depois de ajudar a localizar o avião e os corpos dos três adultos que morreram.
Buscas por Wilson
Militares colombianos encontraram pegadas do cachorro Wilson, mas o animal não foi localizado.
Wilson chegou a ser avistado, mas correu. Os militares não especificaram em qual momento das buscas ocorreu o fato.
O cachorro reagiu por um instinto natural de preservação, explicou o preparador de cães das forças colombianas. Segundo ele, o cão não sabe se o chamado é para o bem ou para o mal, então prefere se retirar, disse Edgar Yesid Fontecha ao El Espectador.
Wilson encontrou irmãos perdidos, diz general
O cachorro ficou dias com as crianças. Segundo Lesly, a menina de 13 anos que cuidou dos irmãos mais novos, o cão se aproximava, ficava com eles e depois sumia.
O comandante do Exército, general Helder Fernán Giraldo Bonilla, considera que Wilson tentou avisar o seu tutor, mas que se desorientou na mata.
Já no hospital, os irmãos chegaram a desenhar o cachorro.
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