Conteúdo publicado há 7 meses

Família confirma morte de jovem brasileira em Israel

A família confirmou a morte da brasileira Bruna Valeanu, 24, desaparecida desde sábado (7), quando foi a uma rave próxima à Faixa de Gaza.

O que aconteceu

"Minha neném virou uma estrelinha no universo", publicou a irmã de Bruna, Florica, nas redes sociais. O velório acontecerá na noite de hoje, em Petah Tikva, cidade nos arredores da capital Tel Aviv.

Bruna é a segunda vítima brasileira do conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas. Mais cedo, o Itamaraty confirmou a morte do gaúcho Ranani Glazer, que estava na mesma festa. Ao menos uma brasileira segue desaparecida.

Hamas invadiu evento no sul de Israel no sábado (7). Segundo autoridades, 260 pessoas foram mortas no local, e outras foram levadas reféns.

Brasileira de 24 anos nasceu no Rio de Janeiro e morava em Petah Tikva. Ela estava cursando faculdade de comunicação e artes desde o ano passado, segundo o perfil dela no LinkedIn.

O presidente Lula lamentou a morte e prestou solidariedade à família de Bruna Valeanu, brasileira vítima da guerra entre o Hamas e Israel.

Lula compartilhou uma nota do Itamaraty, na qual o governo confirma o óbito de Bruna Valeanu, de 24 anos, que estava desaparecida desde sábado (7), quando foi a uma rave próximo à Faixa de Gaza.

Ao nos solidarizarmos com a família, amigas e amigos de Bruna, reiteramos o total repúdio do governo brasileiro a todos os atos de violência contra a população civil.
Lula

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Guerra entre Israel e Hamas chega ao 4º dia com mais de 1.800 mortos

Governo israelense intensificou os ataques à Faixa de Gaza e disse ter retomado regiões no sul do país que haviam sido atacadas pelo grupo extremista.

Além dos bombardeios, Israel bloqueia a chegada de água, comida e luz ao território palestino, que tem mais de 2 milhões de habitantes. A ONU estima que mais de 200 mil pessoas já tenham sido forçadas a deixar suas casas.

O Hamas afirma ter mais de cem reféns israelenses. Os extremistas ameaçam matar os civis caso os ataques ao território continuem.

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