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Governos do leste europeu fecham os olhos para a violência contra ciganos

Keno Verseck

  • Claude Paris/Reuters

    Mulheres usam máscaras de rostos de líderes do governo francês com bigode característico do líder nazista Adolf Hitler, em Marselha (França), durante protesto contra deportação de ciganos. Em muitos países, ciganos são assediados por extremistas de direita, e o racismo contra eles é considerado aceitável na sociedade tradicional. Não há sinal de uma estratégia para resolver o problema

    Mulheres usam máscaras de rostos de líderes do governo francês com bigode característico do líder nazista Adolf Hitler, em Marselha (França), durante protesto contra deportação de ciganos. Em muitos países, ciganos são assediados por extremistas de direita, e o racismo contra eles é considerado aceitável na sociedade tradicional. Não há sinal de uma estratégia para resolver o problema

Em vários países do leste europeu, uma forma moderna de guerra civil está se deflagrando. Os governos da República Tcheca e da Bulgária vêm minimizando-a há anos, e o público ocidental sabe pouco sobre ela: a guerra contra os ciganos. Há protestos contra eles. Grupos que se intitulam vigilantes os assediam e ameaçam. Muros são construídos em torno dos bairros em que eles vivem nas cidades. Suas casa são queimadas. Eles são despejados de suas casas e às vezes brutalmente assassinados.

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