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Itália recorre a patrocinadores para salvar tesouros culturais da crise econômica

Fiona Ehlers

Roma (Itália)

  • Cesare Abbate/Efe

    Diretor do Museu de Arte Contemporânea (CAM) de Caserta, em Nápoles (Itália), observa quadro do artista francês Serverine Bourguingnon. Manfredi afirma que queimará três pinturas por semana para protestar contra os cortes de verba do governo italiano a museus e galerias

    Diretor do Museu de Arte Contemporânea (CAM) de Caserta, em Nápoles (Itália), observa quadro do artista francês Serverine Bourguingnon. Manfredi afirma que queimará três pinturas por semana para protestar contra os cortes de verba do governo italiano a museus e galerias

Com o país atolado em dívidas, o orçamento cultural da Itália foi cortado nos últimos anos, o que é um problema para vários sítios históricos. Muitos políticos locais se voltaram para patrocínios corporativos para levantar o dinheiro para a manutenção necessária. A tendência atraiu críticas consideráveis.

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