Exclusivo para assinantes UOL

Massacre brutal de elefantes patrocina conflitos africanos

Horand Knaup e Jan Puhl

  • Philimon Bulawayo/Reuters

    Funcionário do parque nacional do Zimbábue, em Harare, verifica presas de marfim guardadas em armazém. O governo anunciou nesta quarta-feira (22) que vai pedir autorização ao orgão internacional que regula este comércio para leiloar o material. O país alega ter 50 toneladas de marfim que foram confiscadas de caçadores ou recuperadas após mortes dos elefante

    Funcionário do parque nacional do Zimbábue, em Harare, verifica presas de marfim guardadas em armazém. O governo anunciou nesta quarta-feira (22) que vai pedir autorização ao orgão internacional que regula este comércio para leiloar o material. O país alega ter 50 toneladas de marfim que foram confiscadas de caçadores ou recuperadas após mortes dos elefante

Os rebeldes e as milícias da áfrica descobriram o comércio ilegal de marfim. Objetos de desejo na ásia, os dentes dos elefantes angariam belas somas que estão financiando guerras pelo continente. Os guardas florestais não têm a menor chance de impedir o massacre.

UOL Cursos Online

Todos os cursos