Exclusivo para assinantes UOL

Legado da presidente das Filipinas perturba os seus críticos

Carlos H. Conde

Em Manila (Filipinas)

  • Cheryl Ravelo/Reuters

    Gloria Arroyo, 63, está disputando uma cadeira no congresso, em um distrito da sua província natal de Pampanga, que fica um pouco ao norte de Manila. O motivo pelo qual ela está fazendo isso tem sido motivo de especulações desde que ela anunciou, em novembro, a sua decisão de concorrer ao parlamento. Os seus críticos dizem que a sua decisão de concorrer ao congresso, onde os seus aliados detêm uma maioria, não passa de uma armação para que ela possa retornar ao poder.

    Gloria Arroyo, 63, está disputando uma cadeira no congresso, em um distrito da sua província natal de Pampanga, que fica um pouco ao norte de Manila. O motivo pelo qual ela está fazendo isso tem sido motivo de especulações desde que ela anunciou, em novembro, a sua decisão de concorrer ao parlamento. Os seus críticos dizem que a sua decisão de concorrer ao congresso, onde os seus aliados detêm uma maioria, não passa de uma armação para que ela possa retornar ao poder.

Em toda a capital filipina está em andamento uma espécie de “operação verde”: dezenas de passarelas que antes tinham as cores rosas e azul foram pintadas de verde – a cor do partido da presidente que está deixando o cargo. Nas passarelas há faixas com as palavras, “Obrigado, presidente Gloria Macapagal Arroyo, por esta passarela”.

UOL Cursos Online

Todos os cursos