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Cem mil mortos e um acordo depois, Bósnia quer avanços

Roger Cohen, em Sarajevo (Bósnia-Herzegóvina)

  • Dado Ruvic/Reuters

    Mulher busca túmulo do pai entre lápides em cerimônia fúnebre em Potocari, perto de Srebrenica

    Mulher busca túmulo do pai entre lápides em cerimônia fúnebre em Potocari, perto de Srebrenica

Era uma vez uma nação nos Bálcãs forjada pelos americanos, composta de duas entidades, 10 cantões, um distrito e um Estado abrangente, onde várias centenas de ministros presidiam perto de quatro milhões de pessoas, mas faziam pouco por elas, porque preservar seus privilégios era um trabalho em tempo integral.

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