Leia a íntegra da nota à imprensa da Polícia Federal sobre os grampos ilegais
A Polícia Federal vai instaurar um inquérito para apurar as denúncias de grampos telefônicos ilegais envolvendo autoridades dos Três Poderes. A decisão ocorre após a divulgação, na revista "Veja", de que conversas telefônicas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, teriam sido interceptadas por agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Leia a seguir a íntegra da nota:
Nota à imprensa
A Direção-Geral da Polícia Federal determinou à Superintendência Regional no Distrito Federal a instauração de inquérito para apurar supostos monitoramentos de comunicações de autoridades públicas.
A Polícia Federal informa que solicitou, ainda, o acompanhamento da investigação por membros da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência - CCAI (Comissão Permanente do Congresso Nacional), bem como pelo Ministério Público Federal.
Sobre ilações a respeito da participação da Polícia Federal em atividades ilegais de escuta, a instituição esclarece que, como polícia judiciária, utiliza o instituto da interceptação telefônica como meio de investigação, com acompanhamento do Ministério Público e autorização judicial, nos termos da legislação vigente.
A tecnologia disponível e o treinamento dos efetivos são adequados à produção de provas vinculadas a inquéritos policiais passíveis de auditoria pelos órgãos de controle interno e judicial.
Por: Divisão de Comunicação Social
Leia a seguir a íntegra da nota:
Nota à imprensa
A Direção-Geral da Polícia Federal determinou à Superintendência Regional no Distrito Federal a instauração de inquérito para apurar supostos monitoramentos de comunicações de autoridades públicas.
A Polícia Federal informa que solicitou, ainda, o acompanhamento da investigação por membros da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência - CCAI (Comissão Permanente do Congresso Nacional), bem como pelo Ministério Público Federal.
Sobre ilações a respeito da participação da Polícia Federal em atividades ilegais de escuta, a instituição esclarece que, como polícia judiciária, utiliza o instituto da interceptação telefônica como meio de investigação, com acompanhamento do Ministério Público e autorização judicial, nos termos da legislação vigente.
A tecnologia disponível e o treinamento dos efetivos são adequados à produção de provas vinculadas a inquéritos policiais passíveis de auditoria pelos órgãos de controle interno e judicial.
Por: Divisão de Comunicação Social
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