PT é o partido com maior número de parlamentares influentes no processo decisório brasileiro
O PT é o partido com maior número de parlamentares na lista dos 100 deputados e senadores mais influentes no processo decisório brasileiro. Realizada pelo Diap (Departamento Intersindical de Imprensa Parlamentar), a pesquisa aponta 27 nomes de petistas. Em seguida vem o PMDB, com 17 parlamentares na lista. O PSDB é o terceiro, com 14 nomes.
Feita anualmente desde 1994, o "Cabeças do Congresso" ainda mantém seis nomes desde a sua primeira edição. São eles os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), José Sarney (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS) e Pedro Simon (PMDB-RS) além dos deputados Inocêncio de Oliveira (PR-PE) e Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
São Paulo é o Estado com o maior número de parlamentares na lista, sendo dois senadores e dezoito deputados. As mulheres são minoria na lista, representadas apensar por 2 deputadas e 3 senadoras.
Para Antônio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do DIAP, a lista visa mapear os parlamentares mais influentes "independentemente do viés ideológico, seja para o bem ou para o mal".
Outro atributo para entrar na lista, segundo Antônio, é o parlamentar não se dedicar somente a questões ligadas ao seu estado. "A idéia [da lista] é refletir e enviar para o parlamento nomes com visão nacional e não os provincianos. Senão, isso aqui vira uma câmara de vereadores."
Como a lista é feita
Entre os 100 nomes, há 71 deputados e 29 senadores. Eles são escolhidos a partir de três critérios: institucional, reputacional e decisional.
O primeiro aborda o posto que ele ocupa na casa, tanto do partido quanto das comissões que ele faz parte. Já o critério reputacional trata de como ele é visto por seus colegas parlamentares, jornalistas, analistas e consultores legislativos. Por fim, o decisional fala da capacidade do parlamentar em honrar aquilo que ele acerta nos processos de negociação, cumprir a sua palavra e se pautar com coerência.
Segundo a Diap, para o julgamento dos critérios foram feitas entrevistas com deputados e senadores, assessores de ambas as casas, cientistas e analistas políticos. Além disso, ela também fez levantamento de pronunciamentos, votações, citações na imprensa, cargos ocupados dentro e fora do congresso e a análise de perfis políticos dos parlamentares.
Feita anualmente desde 1994, o "Cabeças do Congresso" ainda mantém seis nomes desde a sua primeira edição. São eles os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), José Sarney (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS) e Pedro Simon (PMDB-RS) além dos deputados Inocêncio de Oliveira (PR-PE) e Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
São Paulo é o Estado com o maior número de parlamentares na lista, sendo dois senadores e dezoito deputados. As mulheres são minoria na lista, representadas apensar por 2 deputadas e 3 senadoras.
Para Antônio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do DIAP, a lista visa mapear os parlamentares mais influentes "independentemente do viés ideológico, seja para o bem ou para o mal".
Outro atributo para entrar na lista, segundo Antônio, é o parlamentar não se dedicar somente a questões ligadas ao seu estado. "A idéia [da lista] é refletir e enviar para o parlamento nomes com visão nacional e não os provincianos. Senão, isso aqui vira uma câmara de vereadores."
Como a lista é feita
Entre os 100 nomes, há 71 deputados e 29 senadores. Eles são escolhidos a partir de três critérios: institucional, reputacional e decisional.
O primeiro aborda o posto que ele ocupa na casa, tanto do partido quanto das comissões que ele faz parte. Já o critério reputacional trata de como ele é visto por seus colegas parlamentares, jornalistas, analistas e consultores legislativos. Por fim, o decisional fala da capacidade do parlamentar em honrar aquilo que ele acerta nos processos de negociação, cumprir a sua palavra e se pautar com coerência.
Segundo a Diap, para o julgamento dos critérios foram feitas entrevistas com deputados e senadores, assessores de ambas as casas, cientistas e analistas políticos. Além disso, ela também fez levantamento de pronunciamentos, votações, citações na imprensa, cargos ocupados dentro e fora do congresso e a análise de perfis políticos dos parlamentares.
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