"Turma do continuísmo" se empolga com popularidade de Lula, diz Lucia Hippolito
Embalado pelos bons resultados na economia e pela exposição nas campanhas para as eleições municipais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quebrou o próprio recorde de avaliação positiva. Segundo pesquisa Datafolha, 64% da população brasileira considera o governo do presidente petistas ótimo ou bom.
Para Lucia Hippolito, colunista do UOL, o presidente Lula "está feliz que nem pinto no lixo". "O presidente agora não só atingiu uma altura de aprovação 'nunca antes alcançada nesse país por presidente nenhum', mas conseguiu índices de aprovação muito bons em todas as regiões do país, em todas as classes sociais e em todos os níveis de escolaridade. Agora ele não pode mais falar que existe um preconceito das elites contra ele, isso acabou."
Lucia também destaca que a "turma do continuísmo" está "muito assanhada" com a notícia. "O Devanir Ribeiro, aquele deputado 'amigão' do presidente, que propôs um plebiscito para definir se o presidente teria direito a um terceiro mandato, voltou à carga", disse.
Dessa vez, porém, a idéia é diferente. Em vez de propor um terceiro mandato para presidente, o objetivo seria unificar as eleições presidenciais com as eleições municipais. Assim, Lula só sairia do poder em 2012. De quebra, os deputados a favor do continuísmo conquistariam a simpatia de governadores e senadores cujos mandatos terminariam em 2010, junto com o mandato de Lula.
Para Lucia Hippolito, colunista do UOL, o presidente Lula "está feliz que nem pinto no lixo". "O presidente agora não só atingiu uma altura de aprovação 'nunca antes alcançada nesse país por presidente nenhum', mas conseguiu índices de aprovação muito bons em todas as regiões do país, em todas as classes sociais e em todos os níveis de escolaridade. Agora ele não pode mais falar que existe um preconceito das elites contra ele, isso acabou."
Lucia também destaca que a "turma do continuísmo" está "muito assanhada" com a notícia. "O Devanir Ribeiro, aquele deputado 'amigão' do presidente, que propôs um plebiscito para definir se o presidente teria direito a um terceiro mandato, voltou à carga", disse.
Dessa vez, porém, a idéia é diferente. Em vez de propor um terceiro mandato para presidente, o objetivo seria unificar as eleições presidenciais com as eleições municipais. Assim, Lula só sairia do poder em 2012. De quebra, os deputados a favor do continuísmo conquistariam a simpatia de governadores e senadores cujos mandatos terminariam em 2010, junto com o mandato de Lula.
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