Serra quer duplicar vagas em trens até 2011
José Serra, governador de São Paulo, falou hoje em Brasília (DF) que pretende duplicar a quantidade de passageiros em trens dentro da capital paulista até "2010 ou 2011". Ele falou isso após se reunir, nesta tarde com o presidente Lula, a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e com o secretário Executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio.
Segundo Serra, o principal assunto da reunião foi o Ferroanel, projeto que deve tirar os trens de carga de dentro da cidade de São Paulo. "A obra deve ajudar a desobstruir a rede ferroviária de São Paulo e, desta forma, será possível aumentar a quantidade de passageiros nos trens da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos]", disse o governador a jornalistas após a reunião.
A obra deve ter orçamento vindo do Estado, do Governo Federal e de concessionárias privadas, totalizando um valor entre R$ 500 e R$ 600 milhões de reais.
Apesar do alto valor da obra, Serra falou que os problemas da construção não são monetários. "[A construção] não é um problema de gasto, é um problema de acerto", disse, se referindo aos entraves burocráticos que ainda teria de enfrentar.
Segundo Serra, houve a necessidade de falar com o governo federal para conseguir as concessões das obras dos trilhos, ato que o governo estadual não teria autonomia para fazer.
Crise e eleições
Apesar de ter feito críticas ao Banco Central na entrevista, Serra falou que não houve tempo para discutir a crise financeira na reunião com o presidente.
Ele também não quis se alongar sobre as eleições com os jornalistas, e diz ter ocorrido o mesmo durante a reunião com Lula. "Não aprofundamos muito nisso, só com bom humor."
Segundo Serra, o principal assunto da reunião foi o Ferroanel, projeto que deve tirar os trens de carga de dentro da cidade de São Paulo. "A obra deve ajudar a desobstruir a rede ferroviária de São Paulo e, desta forma, será possível aumentar a quantidade de passageiros nos trens da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos]", disse o governador a jornalistas após a reunião.
A obra deve ter orçamento vindo do Estado, do Governo Federal e de concessionárias privadas, totalizando um valor entre R$ 500 e R$ 600 milhões de reais.
Apesar do alto valor da obra, Serra falou que os problemas da construção não são monetários. "[A construção] não é um problema de gasto, é um problema de acerto", disse, se referindo aos entraves burocráticos que ainda teria de enfrentar.
Segundo Serra, houve a necessidade de falar com o governo federal para conseguir as concessões das obras dos trilhos, ato que o governo estadual não teria autonomia para fazer.
Crise e eleições
Apesar de ter feito críticas ao Banco Central na entrevista, Serra falou que não houve tempo para discutir a crise financeira na reunião com o presidente.
Ele também não quis se alongar sobre as eleições com os jornalistas, e diz ter ocorrido o mesmo durante a reunião com Lula. "Não aprofundamos muito nisso, só com bom humor."
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