Deputado Celso Russomano (PP-SP) é denunciado por desvio de dinheiro público
O deputado federal Celso Russomano (PP-SP) foi denunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério Público Federal (MPF) acusado de desvio de recursos públicos. A denúncia foi oferecida ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Segundo nota do MPF, Russomano é acusado de ter nomeado Sandra de Jesus como sua secretária parlamentar na Câmara dos Deputados, entre 1997 e 2001, quando ela exercia funções de gerente de seus negócios privados, na produtora "Night and Day Promoções Ltda".
Ainda segundo a nota, o deputado alegou que "dispensou Sandra em meados de 1997 devido a problemas financeiros da sua empresa, mas por ser excelente profissional resolveu nomeá-la para o cargo de secretária parlamentar". Russomano completou que seus negócios privados e o escritório político funcionam no mesmo local, o que teria gerado a confusão.
O vice-procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, afirmou que cinco testemunhas confirmaram que a secretária sempre executou os serviços privados nos fundos do escritório político, mesmo depois que o deputado tomou posse na Câmara.
"O dinheiro deixou de sair do patrimônio dele para sair do patrimônio público", disse o ministro do Supremo, César Peluso, segundo nota do MPF. Os ministros analisaram o caso e a relatora, a ministra Ellen Gracie, recebeu a denúncia.
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O deputado Celso Russomano é acusado de ter nomeado Sandra de Jesus como sua secretária parlamentar quando ela exercia funções em seus negócios privados
Segundo nota do MPF, Russomano é acusado de ter nomeado Sandra de Jesus como sua secretária parlamentar na Câmara dos Deputados, entre 1997 e 2001, quando ela exercia funções de gerente de seus negócios privados, na produtora "Night and Day Promoções Ltda".
Ainda segundo a nota, o deputado alegou que "dispensou Sandra em meados de 1997 devido a problemas financeiros da sua empresa, mas por ser excelente profissional resolveu nomeá-la para o cargo de secretária parlamentar". Russomano completou que seus negócios privados e o escritório político funcionam no mesmo local, o que teria gerado a confusão.
O vice-procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, afirmou que cinco testemunhas confirmaram que a secretária sempre executou os serviços privados nos fundos do escritório político, mesmo depois que o deputado tomou posse na Câmara.
"O dinheiro deixou de sair do patrimônio dele para sair do patrimônio público", disse o ministro do Supremo, César Peluso, segundo nota do MPF. Os ministros analisaram o caso e a relatora, a ministra Ellen Gracie, recebeu a denúncia.
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