Governo vai lançar campanha para brasileiro não ter medo de consumir
O ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, anunciou nesta segunda (24), após reunião ministerial convocada para discutir os impactos da crise financeira mundial, que o governo federal deverá lançar a campanha "O mundo aprendeu a confiar no Brasil, e o Brasil confia nos brasileiros", que visa acalmar o consumidor brasileiro.
A tônica da campanha, que será veiculada na Internet, rádio e televisão, segundo o ministro, é a mesma que o governo já tem demonstrado, de mostrar que o brasileiro não precisa ter medo de consumir e que a compra dinamiza a economia.
Como exemplo, o ministro afirmou que, se uma pessoa compra uma geladeira, a loja terá que repor o estoque, que, por sua vez, vai dinamizar a produção da fábrica, e garantir o pagamento os impostos.
Segundo Martins, a idéia se justifica porque a economia só funciona se todos os agentes envolvidos nela estiverem confiantes.
Brasil preparado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o objetivo da reunião era que os ministros pudessem ter um panorama mais preciso do país e do mundo, dos possíveis rumos da crise e quais as medidas que devem ser tomadas para combatê-la.
Ao final da reunião, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez um resumo das discussões. Segundo ele, Lula falou muito de suas impressões sobre a reunião do G20 - grupo que reúne países desenvolvidos e emergentes - ocorrida no último dia 15, em Washington.
Ele relatou que os chefes de Estado concluíram que a crise é grave e requer medidas urgentes. Lula destacou que as medidas para reduzir seus efeitos passam, principalmente, por políticas anticíclicas. E citou o pacote editado pelo governo chinês que injetou US$ 600 bilhões na economia do país, o que equivale a 12% do PIB (Produto Interno Bruto) da China.
Mantega disse ainda que Lula considera que o Brasil está em melhor condição de enfrentar a crise que outros países emergentes, entre eles a Coréia do Sul e a Rússia.
"O Brasil se preparou melhor. Estamos colhendo os frutos que plantamos. Fizemos reservas e nossas reservas foram até criticadas. Mas preferíamos ser credores em dólar do que ser devedor em dólar", disse o ministro, concordando com Lula.
Com informações da Agência Brasil
A tônica da campanha, que será veiculada na Internet, rádio e televisão, segundo o ministro, é a mesma que o governo já tem demonstrado, de mostrar que o brasileiro não precisa ter medo de consumir e que a compra dinamiza a economia.
Granja do Torto
Em reunião ministerial, Lula vê condições de manter trajetória de crescimento, apesar da gravidade da crise financeira internacional
Como exemplo, o ministro afirmou que, se uma pessoa compra uma geladeira, a loja terá que repor o estoque, que, por sua vez, vai dinamizar a produção da fábrica, e garantir o pagamento os impostos.
Segundo Martins, a idéia se justifica porque a economia só funciona se todos os agentes envolvidos nela estiverem confiantes.
Brasil preparado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o objetivo da reunião era que os ministros pudessem ter um panorama mais preciso do país e do mundo, dos possíveis rumos da crise e quais as medidas que devem ser tomadas para combatê-la.
Ao final da reunião, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez um resumo das discussões. Segundo ele, Lula falou muito de suas impressões sobre a reunião do G20 - grupo que reúne países desenvolvidos e emergentes - ocorrida no último dia 15, em Washington.
Ele relatou que os chefes de Estado concluíram que a crise é grave e requer medidas urgentes. Lula destacou que as medidas para reduzir seus efeitos passam, principalmente, por políticas anticíclicas. E citou o pacote editado pelo governo chinês que injetou US$ 600 bilhões na economia do país, o que equivale a 12% do PIB (Produto Interno Bruto) da China.
Mantega disse ainda que Lula considera que o Brasil está em melhor condição de enfrentar a crise que outros países emergentes, entre eles a Coréia do Sul e a Rússia.
"O Brasil se preparou melhor. Estamos colhendo os frutos que plantamos. Fizemos reservas e nossas reservas foram até criticadas. Mas preferíamos ser credores em dólar do que ser devedor em dólar", disse o ministro, concordando com Lula.
Com informações da Agência Brasil
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